Parece que a coisa funciona! A Rodelinda, de Handel, em reprise, correu na perfeição, pelo que aqui se diz!
Pensar-se que a imensa sala do Met apenas se adequa à ópera romântica, indubitavelmente, é um erro!
Também a ópera barroca e clássica - óperas mais recatadas, na estrutura e trama, plenas de recitativos e privilegiando o intimismo, de camara, portanto - pode fazer sensação na dita sala!
Handel, Fleming (malgré tout... leia-se, apesar do fracasso do cd consagrado a G. F. Handel), Scholl & o Met triunfam!
(Fleming e Daniels que, nesta reprise, é substituído por Scholl, debutando no Met)
Pensar-se que a imensa sala do Met apenas se adequa à ópera romântica, indubitavelmente, é um erro!
Também a ópera barroca e clássica - óperas mais recatadas, na estrutura e trama, plenas de recitativos e privilegiando o intimismo, de camara, portanto - pode fazer sensação na dita sala!
Handel, Fleming (malgré tout... leia-se, apesar do fracasso do cd consagrado a G. F. Handel), Scholl & o Met triunfam!
(Fleming e Daniels que, nesta reprise, é substituído por Scholl, debutando no Met)
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