A estética infinitamente depurada, «clean», as linhas direitas, a ausência de recortes de Wilson continuam a fascinar-me...
Que este ciclo (em cena no Théâtre du Châtelet) não seja vocalmente inesquecível, não me espanta! É um detalhe...
Pela estética contida de Bob, sempre!
Do mesmo encenador, recordo um O Corvo Negro (música de Glaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaas) inesquecível, absolutamente belo.
Mais detalhes, aqui.
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