Por altura da estreia, no festival de Aix, da nova produção de Così Fan Tutte, que contou com a assinatura do inigualável Patrice Chéreau, na encenação, as críticas negativas não tardaram em emergir.
Neste artigo (in Le Monde), como se diz - parafraseando Chéreau ? -, depois de concluído o trabalho da produção, forçosamente, antes da première, a obra brilhará, apenas e só, se o maestro o permitir.
A reprise da produção de Aix, desta feita, em Paris (Palais Garnier), parece dar razão ao encenador:
«Le Cosi "de" Chéreau n'était pas révolutionnaire en juillet. Il ne l'est pas devenu. Il a pris, au contraire, le masque souriant de l'éternelle jeunesse, ce privilège des classiques.»
Neste artigo (in Le Monde), como se diz - parafraseando Chéreau ? -, depois de concluído o trabalho da produção, forçosamente, antes da première, a obra brilhará, apenas e só, se o maestro o permitir.
A reprise da produção de Aix, desta feita, em Paris (Palais Garnier), parece dar razão ao encenador:
«Le Cosi "de" Chéreau n'était pas révolutionnaire en juillet. Il ne l'est pas devenu. Il a pris, au contraire, le masque souriant de l'éternelle jeunesse, ce privilège des classiques.»
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