Eu prefiro um verdadeiro soprano ligeiro na Gilda. Mas, tirando este pequeno óbice, temos aqui intérpretes ideais,nomeadamente o maestro, o barítono e o tenor. Eu tive a oportunidade de ver em 1971 em Lisboa (Coliseu) Piero Capucilli no Rigoletto. Ainda hoje me lembro da sua interpretação e do seu maravilhoso timbre de barítono verdiano. No género não me lembro de igual, nem mesmo Renato Bruson que vi posteriormente também no Rigoletto uns dez anos depois. RAUL
Tenho a gravação em questão e gosto muito. A direcção é soberba e todos os cantores são duma coerência soberba entre si e com as intenções do maestro. O Duque do Domingo não pode competir com a elegancia e aristocracia do Bergonzi e do Kraus nas respectivas gravações mas é muito bom. A Cotrubas está mais insegura e gasta do que na também famosa gravação da Traviata mas não desmerece dos seus colegas. Grande Capucilli e Ghiaurov.
3 comentários:
Elenco de luxo numa interpretação memorável, dirigida por um dos maiores senhores da batuta!
Eu prefiro um verdadeiro soprano ligeiro na Gilda. Mas, tirando este pequeno óbice, temos aqui intérpretes ideais,nomeadamente o maestro, o barítono e o tenor.
Eu tive a oportunidade de ver em 1971 em Lisboa (Coliseu) Piero Capucilli no Rigoletto. Ainda hoje me lembro da sua interpretação e do seu maravilhoso timbre de barítono verdiano. No género não me lembro de igual, nem mesmo Renato Bruson que vi posteriormente também no Rigoletto uns dez anos depois.
RAUL
Tenho a gravação em questão e gosto muito. A direcção é soberba e todos os cantores são duma coerência soberba entre si e com as intenções do maestro.
O Duque do Domingo não pode competir com a elegancia e aristocracia do Bergonzi e do Kraus nas respectivas gravações mas é muito bom. A Cotrubas está mais insegura e gasta do que na também famosa gravação da Traviata mas não desmerece dos seus colegas. Grande Capucilli e Ghiaurov.
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