(O Ouro do Reno - Bayreuth -, à esquerda -, e A Valquíria - Met Opera House -, à direita)
(A Valquíria - Opera de Los Angeles -, à esquerda, e Siegfried - Washington National Opera -, à direita)
«“Robert will be using a palette of contemporary stage techniques, but his intention is to tell the story straight,” Mr. Gelb said. Audiences who saw Mr. Lepage’s new production of Berlioz’s “Damnation de Faust” at the Met last fall, with its sophisticated video elements, may be expecting much the same from his “Ring.” Not necessarily, Mr. Gelb said, though, like any director today, Mr. Lepage will take advantage of the breakthroughs in video technology, especially when they can help to depict Wagner’s immolating castles and overflowing rivers. “Visually it will be advanced and spectacular,” Mr. Gelb promises. Maybe so. Still, partisans of the Schenk “Ring” are going to be a tough audience to win over.»
Ao cabo de vinte anos, a tradicional encenação proposta por Otto Schenk d’A Tetralogia retira-se. Segue-se a proposta de Robert Lepage, literalmente no segredo dos deuses, que apenas verá a luz do dia na próxima temporada, no Met.
O que transpira é que será muito "straight". De acordo... seja lá isso o que for.
1 comentário:
Do Met só se podiam esperar encenações "Straight"...
eu, cá por mim, não vejo mal nisso... até pelo contrário.
Noblesse de la maison oblige, ossia, o poder dos patronos privados! ...
Temos que esperar pelos resultados definitivos à Lepage.
Vedremo... :-))
LG
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