Ópera, ópera, ópera, ópera, cinema, música, delírios psicanalíticos, crítica, literatura, revistas de imprensa, Paris, New-York, Florença, sapatos, GIORGIO ARMANI, possidonices...
domingo, 27 de abril de 2008
Em degustação...
(Monteverdi, Il ritorno d'Ulisse in Patria)
(Janacek, From the House of the Dead)
4 comentários:
Anónimo
disse...
Embora cozinhas diferentes e nem sempre usual à nossa mesa ou à mesa dos teatros, eu, falando em termos gastronómicos, prefiro muito mais o segundo prato que primeiro. Reconheço o génio culinário desta antiga cozinha italiana, mas tem um tipo de condimentação que me é indiferente, enquanto que o segundo prato, uma especiaria checa, tem componentes que o meu estômago aceita melhor. RAUL
Rodando 180º queria assinalar neste blogue um acontecimento triste e que escapou ao amigo Dissoluto, e a mim, quando refere o desaparecimento de alguém notável no mundo da lírica. No mês passado faleceu o tenor letão Serge Larin. Serge Larin era uma voz russa, pois era filho de russos e foi educado essencialmente na Rússia, então União Soviética. Começando no reportório nativo, passou ao do tenor lírico de ópera italiana e com muita qualidade. Tem discografia e está presente no mercado dos DVD, em especial na Turandot, representada na Cidade Proibida, em Pequim, num "Waldbhune in Berlin" (1996), onde Abbado e a Filarmónica de Berlim o dirige a ele, a Byrn Terfel e Angela Gheorghiu e onde canta a segunda ária do Baile de máscaras os duetos tenor-barítono do Don Carlo e o Gia la notte dense do Otelo. A terminar estes testemunhos temos a sua presença na Rusalka com a Fleming. De tudo isto há sobretudo a lamentar ter morrido com 51 anos após grande sofrimento. RAUL
O Raúl tem toda a razão. O Sergey Larin era um artista de carreira respeitável e única em meados dos anos 90. Acrescento à lista o seu Herman na Dama de Espadas, o Eugene Oneguin e os herois de Rachmaninov.
4 comentários:
Embora cozinhas diferentes e nem sempre usual à nossa mesa ou à mesa dos teatros, eu, falando em termos gastronómicos, prefiro muito mais o segundo prato que primeiro. Reconheço o génio culinário desta antiga cozinha italiana, mas tem um tipo de condimentação que me é indiferente, enquanto que o segundo prato, uma especiaria checa, tem componentes que o meu estômago aceita melhor.
RAUL
Rodando 180º queria assinalar neste blogue um acontecimento triste e que escapou ao amigo Dissoluto, e a mim, quando refere o desaparecimento de alguém notável no mundo da lírica. No mês passado faleceu o tenor letão Serge Larin.
Serge Larin era uma voz russa, pois era filho de russos e foi educado essencialmente na Rússia, então União Soviética. Começando no reportório nativo, passou ao do tenor lírico de ópera italiana e com muita qualidade. Tem discografia e está presente no mercado dos DVD, em especial na Turandot, representada na Cidade Proibida, em Pequim, num "Waldbhune in Berlin" (1996), onde Abbado e a Filarmónica de Berlim o dirige a ele, a Byrn Terfel e Angela Gheorghiu e onde canta a segunda ária do Baile de máscaras os duetos tenor-barítono do Don Carlo e o Gia la notte dense do Otelo. A terminar estes testemunhos temos a sua presença na Rusalka com a Fleming.
De tudo isto há sobretudo a lamentar ter morrido com 51 anos após grande sofrimento.
RAUL
O Raúl tem toda a razão. O Sergey Larin era um artista de carreira respeitável e única em meados dos anos 90. Acrescento à lista o seu Herman na Dama de Espadas, o Eugene Oneguin e os herois de Rachmaninov.
J. Ildefonso.
Raul, também partilho da sua preferência pelo prato checo ;-)
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