Bom, bom, entendamo-nos: o Museu Grévin não passa de uma imitação barata do Madame Tussauds! Mas, caro e paciente leitor, não quero ser tomado por mais um loggionistin (os que apuparam o seu Radamés, na última Aïda do alla Scala)!
Sempre defendi o talento inato de Roberto Alagna.
Entrementes, pacientemente, fico a aguardar uma estátua de cera, desta feita no soberano Madame Tussauds, ladeando outras grandes figuras do firmamento artístico planetário, M. Jackson incluído.
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