O pós-guerra viu emergirem tenores italianos de rara qualidade: Corelli, Del Monaco, Bergonzi, para além do recém-falecido Di Stefano.
Giuseppe Di Stefano distinguia-se dos demais mencionados, sobretudo pela invulgar luminosidade e brilho. Corelli era o senhor spinto, Del Mónaco dominava o território dramático, pela robustez, e Bergonzi tornou-se no mais estrondoso tenor verdiano do século.
Di Stefano era o grande tenor lírico dos anos 1950 e 1960 – Alfredo, Des Grieux, Rodolfo, Nemorino -, tendo ainda vingado em territórios muito específicos do domínio spinto – Manrico, Cavaradossi, Duque, Riccardo e Edgardo.
Eis uma pessoalíssima eleição da discografia de Giuseppe Di Stefano, tal como havia prometido, por ocasião do seu falecimento:
ÓPERA
Bellini
Donizetti
Mascagni / Leoncavallo
Puccini
Verdi
RECITAL
Caso o leitor pretenda a nata desta colecção, sugiro o Edgardo da primeira Lucia (1953) - o melhor de toda a vasta discografia que conheço, de que aqui falei -, o Cavaradossi da primeira Tosca (também de 1953), o Riccardo, do Un Ballo, de estúdio (o primeiro a figurar nos registos consagrado a Verdi), o Duque, do Rigoletto, o Alfredo, da La Traviata e o Manrico, do Il Trovator.
nota: nesta lista, optei por incluir as edições menos onerosas de cada uma das interpretações.
Giuseppe Di Stefano distinguia-se dos demais mencionados, sobretudo pela invulgar luminosidade e brilho. Corelli era o senhor spinto, Del Mónaco dominava o território dramático, pela robustez, e Bergonzi tornou-se no mais estrondoso tenor verdiano do século.
Di Stefano era o grande tenor lírico dos anos 1950 e 1960 – Alfredo, Des Grieux, Rodolfo, Nemorino -, tendo ainda vingado em territórios muito específicos do domínio spinto – Manrico, Cavaradossi, Duque, Riccardo e Edgardo.
Eis uma pessoalíssima eleição da discografia de Giuseppe Di Stefano, tal como havia prometido, por ocasião do seu falecimento:
ÓPERA
Bellini
Donizetti
Mascagni / Leoncavallo
Puccini
Verdi
RECITAL
Caso o leitor pretenda a nata desta colecção, sugiro o Edgardo da primeira Lucia (1953) - o melhor de toda a vasta discografia que conheço, de que aqui falei -, o Cavaradossi da primeira Tosca (também de 1953), o Riccardo, do Un Ballo, de estúdio (o primeiro a figurar nos registos consagrado a Verdi), o Duque, do Rigoletto, o Alfredo, da La Traviata e o Manrico, do Il Trovator.
nota: nesta lista, optei por incluir as edições menos onerosas de cada uma das interpretações.
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