Em matéria de espólio, em meu entender, não há como a EMI.
O fundo de catálogo desta major tem pérolas preciosíssimas, como é de todos sabido.
No âmbito da colecção Great Recordings of the Century, eis algumas revitalizações, absolutamente incontornáveis:

A Turandot da Callas, que reuniu Schwarzkopf e Serafin à diva, pese embora as inúmeras fragilidades da interpretação (sobretudo vocais...).

O Dido and Aeneas da Flagstad.

Uma colectânea de árias de Mozart, interpretadas por um dos mais destacados sopranos líricos do final do século XX, prematuramente desaparecido, Lúcia Popp.

A grande La Traviata que reuniu, em estúdio, três monstros do canto lírico - embora no ocaso das respectivas carreiras -, Scotto, Kraus e Bruson, dirigidos pelo extraordinário Muti.

Por fim, a coroa de glória desta série, porventura o melhor registo wagneriano alguma vez interpretado, no que se refere a excertos de ópera (que em tempos aqui comentei). Nilsson imperial, Hotter divino... o que mais se quer?
O fundo de catálogo desta major tem pérolas preciosíssimas, como é de todos sabido.
No âmbito da colecção Great Recordings of the Century, eis algumas revitalizações, absolutamente incontornáveis:

A Turandot da Callas, que reuniu Schwarzkopf e Serafin à diva, pese embora as inúmeras fragilidades da interpretação (sobretudo vocais...).

O Dido and Aeneas da Flagstad.

Uma colectânea de árias de Mozart, interpretadas por um dos mais destacados sopranos líricos do final do século XX, prematuramente desaparecido, Lúcia Popp.

A grande La Traviata que reuniu, em estúdio, três monstros do canto lírico - embora no ocaso das respectivas carreiras -, Scotto, Kraus e Bruson, dirigidos pelo extraordinário Muti.

Por fim, a coroa de glória desta série, porventura o melhor registo wagneriano alguma vez interpretado, no que se refere a excertos de ópera (que em tempos aqui comentei). Nilsson imperial, Hotter divino... o que mais se quer?
1 comentário:
O registo wagneriano, como recital, nao tem paralelo em toda a discografia e quem o nao tem deve ir a correr comprar.
RAUL
Enviar um comentário