A ópera d'A Ópera é, evidentemente, Don Giovanni!
Obsessivamente, segue-se uma dezena de posts que fundamentam o meu amor pela interpretação da minha vida, da ópera da minha vida que, é bom dizê-lo, esteve na génese deste blog.
Na sábia e majestosa leitura de Giulini (1959), o buffo e o serio fundem-se, sob o signo da aristocracia teatral: os recitativos e árias encontram-se inundados de drama, que constitui a matriz desta absolutamente extraordinária interpretação de Don Giovanni.
Carlo Maria Giulini dirige uma leitura da peça modelar: rica em expressão, à la fois graciosa, vulcânica, lírica, majestosa, dócil, recatada e contida. Sem ponta de excesso, sem lugar ao maneirismo! Nesta interpretação, não há espaço para o gratuito.
(Carlo Maria GIULINI)
Obsessivamente, segue-se uma dezena de posts que fundamentam o meu amor pela interpretação da minha vida, da ópera da minha vida que, é bom dizê-lo, esteve na génese deste blog.
Na sábia e majestosa leitura de Giulini (1959), o buffo e o serio fundem-se, sob o signo da aristocracia teatral: os recitativos e árias encontram-se inundados de drama, que constitui a matriz desta absolutamente extraordinária interpretação de Don Giovanni.
Carlo Maria Giulini dirige uma leitura da peça modelar: rica em expressão, à la fois graciosa, vulcânica, lírica, majestosa, dócil, recatada e contida. Sem ponta de excesso, sem lugar ao maneirismo! Nesta interpretação, não há espaço para o gratuito.
(Carlo Maria GIULINI)
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