A Helena de Tróia de Deborah Voigt parece ter sido notável, na estreia da intérprete no papel, no Met.
Na actualidade, a lírica straussiana mais suave - Ariadne, Daphne, Capriccio, Arabella - tem vindo a ser servida, com grande qualidade, pela magnífica escola americana - Anderson, em Daphne, Fleming, em Capriccio, Voigt, em Ariadne, e Helena de Tróia.
Quanto a Arabella, pessoalmente, acho que a criatura virou finlandesa... if you see what I mean! Guess who?!
Ainda há quem fale em falta de talentos!
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