Este registo - um produto do (tão em voga) crossover -, fruto da colaboração entre Brad Mehldau & Renée Fleming, de sublime apenas tem as sumptuosas vocalizações da citada senhora, que desenham arcos melódicos intermináveis, a par da última faixa - Love Sublime -, efectivamente deslumbrante!
Quanto à composição de Mehldau - que apenas conheço do Jazz, género que objectivamente não domino... -, soa a dissonâncias gratuitas, sem consistência alguma.
As letras, em redor de um misticismo de trazer por casa, em nada ajudam...
Bref, uma curiosidade sem grande interesse...
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