Don Diego,
Não tarda nada, tens o mesmo destino que o Villanzon!
Atenção e prudência!
És um dos mais magnéticos e luminosos tenores ligeiros da actualidade - sobretudo no território belcantista italiano... -, mas esta novidade não augura grande coisa...
Não tarda nada, tens o mesmo destino que o Villanzon!
Atenção e prudência!
És um dos mais magnéticos e luminosos tenores ligeiros da actualidade - sobretudo no território belcantista italiano... -, mas esta novidade não augura grande coisa...
4 comentários:
Alguém viu o Barbeiro de Sevilha no S. Carlos?Gostava de conhecer outras opiniões.Eu achei-o péssimo. A encenação teimou em nos distrair da música com macacadas em 2º plano, grande agitação, caricaturas,"flamengo",valsinhas,valeu tudo, mesmo o ridículo.O pior é que o 1ºplano não era melhor, maus cantores, uma gritaria infernal.Ninguém estava interessado em cantar e a envolver-se na música. Debitou-se, mas aos berros.Ex:o conde de Almaviva, tenorino,esquecia-se continuamente q o era, e soltava um vozeirão. A mesma coisa com Figaro. A alegria de cantar em colectivo,como surge em Rossini, era coisa desconhecida. Os ritmos não acertavam, a orquestra arrastava-se, aparentemente para os cantores mostrarem as suas habildades canoras,sobretudo mostrar que se tem um vozeirão. Mas isso não é cantar. Em suma, encenação de mau gosto e pior sensibilidade musical.Perdeu-se completamente o sentido da unidade musical e melódica q em Rossini é possível,com a riqueza das vozes e dos timbres. Cantar R. é uma alegria, como se ouve na gravação da Callas com Gobbi e L.Alva c.1954. Nesta encenação do S. Carlos foi uma tristeza.
Não assisti a nenhuma récita e, para falar verdade, não morro por isso...
Já agora, quer identificar-se?
Cumprimentos
Realmente caro João desta feita és portador duma triste noticia! espero que se trate duma "mania" transitoria.
Assisti a cerca de 2 meses à representação da Semiramide em Barcelona e o Florez foi absolutamente explendido! Já tinha mentalmente imaginado todo o reportório que gostava que ele gravasse mas confesso que nunca me teria passado pela ideia semelhante coisa!
J. lldefonso
João,
Vamos imaginar que se trata de um pequeno incidente de percurso! Pela parte que me toca, apenas o vi, em recital, uma única vez e... fiquei fascinado!
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