Para bem de todos nós, as lojas que comercializam música também já aderiram aos saldos !
Por vezes, nestas ocasiões, temos a felicidade de descobrir artigos de fundo de catálogo !!!
Neste final de semana, depois de mais um périplo pelas lojas de disco de referência da capital, descobri duas pérolas, que há muito procurava: o célebre Così de Busch - gravado em Glyndebourne, em 1935 - e, porventura, o mais lendário dos Falstaff, que o outrora violoncelista Toscanini dirigiu, em 50.
Quanto ao Così, conta com dois interpretes que aprendi a apreciar, graças ao histórico Don Giovanni do mesmo Busch (também ele de 1936): Ina Souez (na pele de Fiordiligi) - a Donna Anna do Dissoluto - e John Brownlee (como Don Alfonso) - le Dissoluto lui-même.
Pelo que consta, a interpretação de G. Valdengo - no Falstaff - constitui uma referência.
Tenho sempre presente o Falstaff do saudoso Gobbi... Terfel, nas leituras de Haitink (em DVD) ou de Abbado (em cd), é exímio, sobretudo, pela mestria da expressão grotesca.
Há alguns anos, vi na Bastille um Lafont estrondoso, neste mesmo papel ! Pouco tempo depois, sob a direcção de mestre Gardiner, gravou-o... a crítica é que não o acolheu com grande entusiasmo... se o tivessem visto...
Estou também expectante quanto à Nanetta de Stich-Randall...
Por vezes, nestas ocasiões, temos a felicidade de descobrir artigos de fundo de catálogo !!!
Neste final de semana, depois de mais um périplo pelas lojas de disco de referência da capital, descobri duas pérolas, que há muito procurava: o célebre Così de Busch - gravado em Glyndebourne, em 1935 - e, porventura, o mais lendário dos Falstaff, que o outrora violoncelista Toscanini dirigiu, em 50.
Quanto ao Così, conta com dois interpretes que aprendi a apreciar, graças ao histórico Don Giovanni do mesmo Busch (também ele de 1936): Ina Souez (na pele de Fiordiligi) - a Donna Anna do Dissoluto - e John Brownlee (como Don Alfonso) - le Dissoluto lui-même.
Pelo que consta, a interpretação de G. Valdengo - no Falstaff - constitui uma referência.
Tenho sempre presente o Falstaff do saudoso Gobbi... Terfel, nas leituras de Haitink (em DVD) ou de Abbado (em cd), é exímio, sobretudo, pela mestria da expressão grotesca.
Há alguns anos, vi na Bastille um Lafont estrondoso, neste mesmo papel ! Pouco tempo depois, sob a direcção de mestre Gardiner, gravou-o... a crítica é que não o acolheu com grande entusiasmo... se o tivessem visto...
Estou também expectante quanto à Nanetta de Stich-Randall...
Sem comentários:
Enviar um comentário