Para este fim-de-semana, as (já precárias) economias deram-me para adquirir a interpretação mais recente de Colin Davis d´Os Troianos. Estou expectante quanto ao Eneias de Heppner, que cada vez mais se aproxima do registo dramático - autrefois heldentenor...
Quanto à leitura de Davis - um dos grandes especialistas de Berlioz -, segundo reza a Diapason, é exímia !
Mudemos de capítulo.
Saiu um registo do mais magnífico barítono mozartiano da actualidade: Terfel
Bem sei, bem sei... O marketing tem apertado com ele e - imagine-se - já chegou a gravar cd´s de duvidosa qualidade, onde - entre outros - era acompanhado por Bocceli...
Desta feita, Terfel oferece-nos (mais) um conjunto de canções inglesas de vários compositores, ao que julgo, maioritariamente britânicos - Britten e Vaughan Williams, entre outros.
Terfel gravou, há anos, um recital quase exclusivamente dedicado a Vaughan Williams - The Vagabond -, onde era acompanhado (como quase sempre) por M. Martineau.
O dito registo de há cerca de seis anos provou a sua mestria no território da interpretação extra-operática - lied, canções de Rogers e Hammerstein.
Do presente cd, nada sei, mas se quiserem um conselho... Terfel, no seu melhor... Aqui vão algumas referências: Don Giovanni (DECCA ´97) - por ele e pela deslumbrante D. Anna de Fleming -, Opera Arias (DG´96) - onde exibe o seu talento e mestria na interpretação de várias personagens mozartianas - The Vagabond ( DG´95) - o tal registo consagrado, primordialmente, a V. Williams. Oiçam, também, o milagre do João Baptista que canta ao lado da mais sensual de todas as Salomé´s, de seu nome C. Studer (DG´91) ! O Jochanaan que ladeia C. Malfitano (DECCA´95 ?) é ainda mais denso, em termos dramáticos... Não posso deixar de lado o Falstaff (DG´01) - ainda mais refinado do que o de T. Gobbi - ou o Figaro (ARCHIV´93), uma encarnação lendária... Nunca ouvi um Figaro desta envergadura cénica e vocal...
Mais tarde, se tiver ocasião, falarei de Barber e Studer...
Quanto à leitura de Davis - um dos grandes especialistas de Berlioz -, segundo reza a Diapason, é exímia !
Mudemos de capítulo.
Saiu um registo do mais magnífico barítono mozartiano da actualidade: Terfel
Bem sei, bem sei... O marketing tem apertado com ele e - imagine-se - já chegou a gravar cd´s de duvidosa qualidade, onde - entre outros - era acompanhado por Bocceli...
Desta feita, Terfel oferece-nos (mais) um conjunto de canções inglesas de vários compositores, ao que julgo, maioritariamente britânicos - Britten e Vaughan Williams, entre outros.
Terfel gravou, há anos, um recital quase exclusivamente dedicado a Vaughan Williams - The Vagabond -, onde era acompanhado (como quase sempre) por M. Martineau.
O dito registo de há cerca de seis anos provou a sua mestria no território da interpretação extra-operática - lied, canções de Rogers e Hammerstein.
Do presente cd, nada sei, mas se quiserem um conselho... Terfel, no seu melhor... Aqui vão algumas referências: Don Giovanni (DECCA ´97) - por ele e pela deslumbrante D. Anna de Fleming -, Opera Arias (DG´96) - onde exibe o seu talento e mestria na interpretação de várias personagens mozartianas - The Vagabond ( DG´95) - o tal registo consagrado, primordialmente, a V. Williams. Oiçam, também, o milagre do João Baptista que canta ao lado da mais sensual de todas as Salomé´s, de seu nome C. Studer (DG´91) ! O Jochanaan que ladeia C. Malfitano (DECCA´95 ?) é ainda mais denso, em termos dramáticos... Não posso deixar de lado o Falstaff (DG´01) - ainda mais refinado do que o de T. Gobbi - ou o Figaro (ARCHIV´93), uma encarnação lendária... Nunca ouvi um Figaro desta envergadura cénica e vocal...
Mais tarde, se tiver ocasião, falarei de Barber e Studer...
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