Eu tenho uma e única Elektra,veio na onda dos saldos,mas ainda não tive disponibilidade interior para a entender.Está lá Nilsson,a Resnik e o senhor Solti,é de 68.Um dia chego lá.
Ponha primeiro só a música sem dar atenção ao libreto.Ouça, enquanto faz outra coisa, umas 10 vezes. Leia, por outro lado, qualquer coisa sobre o mito dos Atridas e, se quiser, leia também a tragédia Electra de Sófocles. Usufruir do prazer de ouvir e apreciar a Elekta de R.Strauss é um privilégio não concedido a muitos. A sua gravação é a melhor que existe, mas numa segunda fase é necessário ouvir a versão do grande maestro Mitropoulos, que é grego, e cuja a orquestra não tem rival.
Perfeito Raul,seguirei as suas dicas.Ainda ando a "desligar-me" da Tosca e agora mergulhei num duplo cd-livro da J.Sutherland onde descubro áreas de opera incríveis.Tal como aconteceu com muitos outros discos que comprei ao kilo.....ainda há muitos por desbravar e,na minha condição,leva muito tempo,sobretudo porque alguns nem sequer se riem para mim desde o início,razão pela qual os abandono de imediato. Houve um tempo,em que me fui contagiando aqui pela nosso Dissoluto e vocês todos que amavelmente me deram preciosos conselhos e.....zás,foi comprar uns atrás de outros logo que os via em saldo,vai daí,há muita coisa que ainda nem lhe toquei sequer.Mas eu gosto de olhar para eles,de os ver fresquinhos e novinhos á espera que um dia eu lhes toque :) sendo a Elektra um desses casos.Fico bem contente que a minha gravação seja a melhor,para mim já é entrar a ganhar,é um aspecto que me influencia imenso,quiçá em demasia até.Obrigado e abraços.
Caro Portas, Prepare-se, porque… Aquilo que é o metal rock para o género música popular pop e rock é a ELEKTRA para a Ópera. Nos extremos de tudo: da tonalidade onde a levou Wagner, sendo mesmo um dos maiores exemplos da atonalidade, partilhando o lugar com Wozzeck, Lulu de Alban Berg e Die Soldaten de Bernd Alois Zimmermann, por exemplo. No extremo cultural da nossa civilização ocidental como ela estava por volta de 1907 a 1909, que é como quem diz, com um pezinho psicológico na futura destrutiva 1ª Grande Guerra Mundial 14-18. Nos extremos das relações humanas, mais tensas onde o ódio e o crime imperam. Nos extremos da endurance vocal para as 3 protagonistas femininas, onde se balançaram as grandes sopranos dramáticas do Séc.XX Um autêntico desespero a todos os níveis. Mas, atenção: assim que nos deixamos levar por esta LAVA MUSICAL … ficamos apanhados de paixão por esta obra para o resto da vida. Acredite-me! ;-)) Ficamos sempre na ânsia que o próximo périplo Elektriano seja melhor que o anterior. É das obras-primas do génio musical humano aquela que eu considero, sem dúvida nenhuma, a que nos faz mais correr a ansiedade e a adrenalina. Por isso e indiscutivelmente é uma OBRA PRIMA… e peras! ;-)) das melhores que já saiu da pena de um compositor. Mais uma vez, acredite-me! Aconselho-o: antes da audição, leia bem o Libretto e prepare-se para um festival do mais puro alemão dito e cantado. Puro e duro!! ;-)) Lembra-se das indicações que lhe dei quanto à audição do final do 1º Acto da Tosca? Pois bem, repetem-se aqui… e muito mais. Lembre-se que é um Showzão de 1 hora e 30 minutos, mais ou menos. Por isso, e infelizmente se como eu tem a infelicidade de viver num prédio de apartamentos, a Elektra não se toca cá muito em casa. Tenho que esperar pelo Verão quando estão todos para férias para ESCUTAR uma BOA Elektra. :-D :-D Se se apaixonar por esta Elektra Strauss/ Hugo von Hofmannsthal, assim como eu, não se ficará só com uma Elektra. Outras virão… qual delas a melhor?... nem eu sei. São algumas e muito boas. Essa versão Solti e Karl Böhm (Maestro), Dresden Staatskapelle, Dietrich Fischer-Dieskau, Fritz Uhl, Inge Borkh (talvez a MAIOR Elektra de todos os tempos), Jean Madeira, Marianne Schech (esta no seu melhor… tão desconsiderada hoje é Marianne Schech… se apanhássemos hoje uma do seu calibre… ;-) ) Wiener Philharmoniker, Giuseppe Sinopoli (Maestro), Alessandra Marc , Deborah Voigt (que já é a nova Brunnhilde no Met; veremos como se vai comportar a 14 de Maio, dia da transmissão Die Walkure Live from the Met), Samuel Ramey, Hanna Schwarz, Siegfried Jerusalem. De certeza que depois desta paixão avassaladora vai querer VER esta obra-prima. Por isso, quanto aos DVDs: Leonie Rysanek ,Astrid Varnay, Ligendza, Hans Beirer, Gotz Friedrich (Director) e Karl Böhm como Maestro. Infelizmente em Play-back, mas nada intrusivo e deformador num espectáculo gravado em Estúdio.
James Levine, Birgit Nilsson, Leonie Rysanek, Dunn, McIntyre, MET (1980) todas estas versões Audio CDs e DVDs da Deutsche Grammophon. Cumprimentos musicais e saudações cordiais, Portas. LG P.S.: tenho a sua permissão para lhe mandar uma mensagem via E-mail? ... ;-)
Caro portas, a Aqui vai uma amostra do meu best of Elektras. Há uma que não vi mencionada nestes comentários, absolutamente incontornável: a que Rysanek interpreta, em dvd, e que Bohm dirige (DG). Se quer o céu, comece por aí! Se clicar no link que adiciono, lerá os meus comentários ;-)
Dissoluto,já vistoriei a sua lista,mas....não vi lá a minha Elektra :( não gosta dessa versão? Lg,obrigadissimo por extenso e demorado post.Com tanto entusiasmo e paixão,não será difícil eu ficar contagiado.Gostei dessa expressão "lava musical".já estou a ver a minha aparelhagem em chamas,a brotar lava incandescente com explosões nas prateleiras dos cds e fumo a sair pelo chão da sala e vozes rebeldes a galgarem em cima das minhas colunas :))) dessas figuras mitologicas eu não percebo nadinha,vou ter de ler sobre o assunto.Obrigado.
Injustamente olvidada, Marianne Schech. Marechala e Crisótemis para Bohm (DG), sempre em óptimo plano. Interpretou diversos papéis do reportório romântico alemão, em São Carlos, nos inícios da década de 50.
Caro portas,
não deixe de adquirir a supracitada versão da Elektra (DG), bem como a captação efectuada ao vivo em Salzburgo, datada de 1957, com um naipe de solistas (Borkh, Madeira, Della Casa) de uma suprema incandescência, sob a égide de um portentoso Mitropoulos. A nata da discografia para uma experiência, sensitivamente, arrasadora.
Hello, Dissoluto: Eu faço referência a essa superlativa versão da ELEKTRA em DVD no meu post. Ora lei lá bem… :-)) Caro Hugo Santos: Lacuna minha, esquecia-me da Marechala de Marianne Schech para a 1ª Gravação em Stereo do DER ROSEN dirigida por Karl Bohm. Já agora, permita-me uma questão: vem ver a WALKURE na nova produção do Met à Gulbenkian no próximo dia 21 deste mês? All the Best. LG
O facto de residir cá por cima obriga-me a planear, com alguma antecedência, qualquer tipo de deslocação mais longa, mormente à capital, pelo que é sempre algo bastante complicado.
Bem que poderiamos ter o "Met Opera Live in HD" disponível no Porto.
A quem o diz, Hugo Santos. A quem o diz :_( Só de pensar no que me vai custar. Mas, paciência. Se quiser Ópera digna desse nome é só o que me resta: deslocações obrigatórias do Norte, onde também resido, à capital à Gulbenkian... e a pagantes!... :-| Já o disse aqui uma vez. Tudo de bom. LG
Caro Portas, Como vê, eu e o amigo Hugo Santos, ambos recomendamos a versão Mitropoulos. As primeiras notas, portentosíssimas e que nos conduzem à barbárie daqueles tempos ainda distantes da Grécia Clássica, faz-nos entrar, como em nenhuma gravação no ambiente subterrâneo da ópera. Mas a escolha Solti/Nilsson como primeira prioridade não podia ser melhor: intérpretes e fabuloso som.
Versão Mitropoulos,sim senhor,hei-de comprar,mas para já ainda me falta digerir esta que é a unica Elektra que tenho. Obrigado estimados Raul e Hugo Santos e of course Mister Lg :)
Estive a ver no Youtube a o confronto Elektra-Clitemnestrea. Irene Theorin, que desconhecia, tem todos os apetrechos vocais, que têm de ser muitos, para uma Elektra digna desse nome. Quanto a Waltraut Meyer, a rainha de Argos vocalmente não está para a sua vos, mas a representação é de tal maneira tão excepcional que só há olhos para ela. É uma Clitemnestra fragilíssima, longe das maldosas Varnay ou Resnik. Nada de garagalhadas histéricas ao saber da morte de Orestes. Dão-nas as confidentes, no contexto muito mais lógico.É também a classe, o vestir, a beleza, enfim um luxo para os os nossos olhos. O nível do "singing actress" está ao nível de uma Callas e mais não é preciso dizer. Obrigatório ver estes vídeos no Youtube, que foi onde os vi.
16 comentários:
Eu tenho uma e única Elektra,veio na onda dos saldos,mas ainda não tive disponibilidade interior para a entender.Está lá Nilsson,a Resnik e o senhor Solti,é de 68.Um dia chego lá.
Ponha primeiro só a música sem dar atenção ao libreto.Ouça, enquanto faz outra coisa, umas 10 vezes. Leia, por outro lado, qualquer coisa sobre o mito dos Atridas e, se quiser, leia também a tragédia Electra de Sófocles. Usufruir do prazer de ouvir e apreciar a Elekta de R.Strauss é um privilégio não concedido a muitos. A sua gravação é a melhor que existe, mas numa segunda fase é necessário ouvir a versão do grande maestro Mitropoulos, que é grego, e cuja a orquestra não tem rival.
Perfeito Raul,seguirei as suas dicas.Ainda ando a "desligar-me" da Tosca e agora mergulhei num duplo cd-livro da J.Sutherland onde descubro áreas de opera incríveis.Tal como aconteceu com muitos outros discos que comprei ao kilo.....ainda há muitos por desbravar e,na minha condição,leva muito tempo,sobretudo porque alguns nem sequer se riem para mim desde o início,razão pela qual os abandono de imediato.
Houve um tempo,em que me fui contagiando aqui pela nosso Dissoluto e vocês todos que amavelmente me deram preciosos conselhos e.....zás,foi comprar uns atrás de outros logo que os via em saldo,vai daí,há muita coisa que ainda nem lhe toquei sequer.Mas eu gosto de olhar para eles,de os ver fresquinhos e novinhos á espera que um dia eu lhes toque :) sendo a Elektra um desses casos.Fico bem contente que a minha gravação seja a melhor,para mim já é entrar a ganhar,é um aspecto que me influencia imenso,quiçá em demasia até.Obrigado e abraços.
Caro Portas,
Prepare-se, porque…
Aquilo que é o metal rock para o género música popular pop e rock é a ELEKTRA para a Ópera.
Nos extremos de tudo: da tonalidade onde a levou Wagner, sendo mesmo um dos maiores exemplos da atonalidade, partilhando o lugar com Wozzeck, Lulu de Alban Berg e Die Soldaten de Bernd Alois Zimmermann, por exemplo. No extremo cultural da nossa civilização ocidental como ela estava por volta de 1907 a 1909, que é como quem diz, com um pezinho psicológico na futura destrutiva 1ª Grande Guerra Mundial 14-18. Nos extremos das relações humanas, mais tensas onde o ódio e o crime imperam. Nos extremos da endurance vocal para as 3 protagonistas femininas, onde se balançaram as grandes sopranos dramáticas do Séc.XX
Um autêntico desespero a todos os níveis. Mas, atenção: assim que nos deixamos levar por esta LAVA MUSICAL … ficamos apanhados de paixão por esta obra para o resto da vida. Acredite-me! ;-))
Ficamos sempre na ânsia que o próximo périplo Elektriano seja melhor que o anterior.
É das obras-primas do génio musical humano aquela que eu considero, sem dúvida nenhuma, a que nos faz mais correr a ansiedade e a adrenalina. Por isso e indiscutivelmente é uma OBRA PRIMA… e peras! ;-)) das melhores que já saiu da pena de um compositor. Mais uma vez, acredite-me!
Aconselho-o: antes da audição, leia bem o Libretto e prepare-se para um festival do mais puro alemão dito e cantado. Puro e duro!! ;-))
Lembra-se das indicações que lhe dei quanto à audição do final do 1º Acto da Tosca? Pois bem, repetem-se aqui… e muito mais. Lembre-se que é um Showzão de 1 hora e 30 minutos, mais ou menos.
Por isso, e infelizmente se como eu tem a infelicidade de viver num prédio de apartamentos, a Elektra não se toca cá muito em casa. Tenho que esperar pelo Verão quando estão todos para férias para ESCUTAR uma BOA Elektra. :-D :-D
Se se apaixonar por esta Elektra Strauss/ Hugo von Hofmannsthal, assim como eu, não se ficará só com uma Elektra. Outras virão… qual delas a melhor?... nem eu sei. São algumas e muito boas. Essa versão Solti e
Karl Böhm (Maestro), Dresden Staatskapelle, Dietrich Fischer-Dieskau, Fritz Uhl, Inge Borkh (talvez a MAIOR Elektra de todos os tempos), Jean Madeira, Marianne Schech (esta no seu melhor… tão desconsiderada hoje é Marianne Schech… se apanhássemos hoje uma do seu calibre… ;-) )
Wiener Philharmoniker, Giuseppe Sinopoli (Maestro), Alessandra Marc , Deborah Voigt (que já é a nova Brunnhilde no Met; veremos como se vai comportar a 14 de Maio, dia da transmissão Die Walkure Live from the Met), Samuel Ramey, Hanna Schwarz, Siegfried Jerusalem.
De certeza que depois desta paixão avassaladora vai querer VER esta obra-prima. Por isso, quanto aos DVDs:
Leonie Rysanek ,Astrid Varnay, Ligendza, Hans Beirer, Gotz Friedrich (Director) e Karl Böhm como Maestro. Infelizmente em Play-back, mas nada intrusivo e deformador num espectáculo gravado em Estúdio.
James Levine, Birgit Nilsson, Leonie Rysanek, Dunn, McIntyre, MET (1980)
todas estas versões Audio CDs e DVDs da Deutsche Grammophon.
Cumprimentos musicais e saudações cordiais, Portas.
LG
P.S.: tenho a sua permissão para lhe mandar uma mensagem via E-mail? ... ;-)
Caro portas,
a
Aqui vai uma amostra do meu best of Elektras. Há uma que não vi mencionada nestes comentários, absolutamente incontornável: a que Rysanek interpreta, em dvd, e que Bohm dirige (DG). Se quer o céu, comece por aí! Se clicar no link que adiciono, lerá os meus comentários ;-)
http://operaedemaisinteresses.blogspot.com/2009/01/elektra-ainda.html
Dissoluto,já vistoriei a sua lista,mas....não vi lá a minha Elektra :( não gosta dessa versão?
Lg,obrigadissimo por extenso e demorado post.Com tanto entusiasmo e paixão,não será difícil eu ficar contagiado.Gostei dessa expressão "lava musical".já estou a ver a minha aparelhagem em chamas,a brotar lava incandescente com explosões nas prateleiras dos cds e fumo a sair pelo chão da sala e vozes rebeldes a galgarem em cima das minhas colunas :))) dessas figuras mitologicas eu não percebo nadinha,vou ter de ler sobre o assunto.Obrigado.
Injustamente olvidada, Marianne Schech. Marechala e Crisótemis para Bohm (DG), sempre em óptimo plano. Interpretou diversos papéis do reportório romântico alemão, em São Carlos, nos inícios da década de 50.
Caro portas,
não deixe de adquirir a supracitada versão da Elektra (DG), bem como a captação efectuada ao vivo em Salzburgo, datada de 1957, com um naipe de solistas (Borkh, Madeira, Della Casa) de uma suprema incandescência, sob a égide de um portentoso Mitropoulos. A nata da discografia para uma experiência, sensitivamente, arrasadora.
Hello, Dissoluto:
Eu faço referência a essa superlativa versão da ELEKTRA em DVD no meu post. Ora lei lá bem… :-))
Caro Hugo Santos:
Lacuna minha, esquecia-me da Marechala de Marianne Schech para a 1ª Gravação em Stereo do DER ROSEN dirigida por Karl Bohm.
Já agora, permita-me uma questão: vem ver a WALKURE na nova produção do Met à Gulbenkian no próximo dia 21 deste mês?
All the Best.
LG
O facto de residir cá por cima obriga-me a planear, com alguma antecedência, qualquer tipo de deslocação mais longa, mormente à capital, pelo que é sempre algo bastante complicado.
Bem que poderiamos ter o "Met Opera Live in HD" disponível no Porto.
A quem o diz, Hugo Santos. A quem o diz :_(
Só de pensar no que me vai custar. Mas, paciência. Se quiser Ópera digna desse nome é só o que me resta: deslocações obrigatórias do Norte, onde também resido, à capital à Gulbenkian... e a pagantes!... :-|
Já o disse aqui uma vez.
Tudo de bom.
LG
Caro Portas,
Como vê, eu e o amigo Hugo Santos, ambos recomendamos a versão Mitropoulos. As primeiras notas, portentosíssimas e que nos conduzem à barbárie daqueles tempos ainda distantes da Grécia Clássica, faz-nos entrar, como em nenhuma gravação no ambiente subterrâneo da ópera. Mas a escolha Solti/Nilsson como primeira prioridade não podia ser melhor: intérpretes e fabuloso som.
Versão Mitropoulos,sim senhor,hei-de comprar,mas para já ainda me falta digerir esta que é a unica Elektra que tenho.
Obrigado estimados Raul e Hugo Santos e of course Mister Lg :)
Estive a ver no Youtube a o confronto Elektra-Clitemnestrea. Irene Theorin, que desconhecia, tem todos os apetrechos vocais, que têm de ser muitos, para uma Elektra digna desse nome. Quanto a Waltraut Meyer, a rainha de Argos vocalmente não está para a sua vos, mas a representação é de tal maneira tão excepcional que só há olhos para ela. É uma Clitemnestra fragilíssima, longe das maldosas Varnay ou Resnik. Nada de garagalhadas histéricas ao saber da morte de Orestes. Dão-nas as confidentes, no contexto muito mais lógico.É também a classe, o vestir, a beleza, enfim um luxo para os os nossos olhos. O nível do "singing actress" está ao nível de uma Callas e mais não é preciso dizer. Obrigatório ver estes vídeos no Youtube, que foi onde os vi.
thanks
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