A ler esta notável reflexão, do Daniel, sobre o vínculo que une Rodrigo a Carlos.
Claro que há uma ligação fraterna, amistosa até, entre ambos. Mas, paralelamente, o amor de Rodrigo por Carlos suscita uma interrogação e dúvida.
Evidentemente, esta homossexualidade não é agida, estando, muito provavelmente, longe da consciência de ambos os personagens.
A leitura psicanalítica parte, justamente, da compreensão latente, que subjaz ao manifesto. Como se sabe, à superfície, Rodrigo nutre uma nobre admiração e respeito pelo protagonista da obra. Contudo, caro e paciente leitor, negar a extensão do vínculo descrito, até às franjas do amor homossexual, na linha platónica. parece-me impossível! Visivelmente, não são só os psicanalistas a percebê-lo...
Claro que há uma ligação fraterna, amistosa até, entre ambos. Mas, paralelamente, o amor de Rodrigo por Carlos suscita uma interrogação e dúvida.
Evidentemente, esta homossexualidade não é agida, estando, muito provavelmente, longe da consciência de ambos os personagens.
A leitura psicanalítica parte, justamente, da compreensão latente, que subjaz ao manifesto. Como se sabe, à superfície, Rodrigo nutre uma nobre admiração e respeito pelo protagonista da obra. Contudo, caro e paciente leitor, negar a extensão do vínculo descrito, até às franjas do amor homossexual, na linha platónica. parece-me impossível! Visivelmente, não são só os psicanalistas a percebê-lo...
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