quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Carmen alla Scala '09 - III - Carmen, elle-même la Star de la soirée


(Anita Rachvelishvili, mezzo-soprano georgiano, como Carmen)

Para o
The New York Times, o triunfo desta Carmen deveu-se, justamente, à protagonista, Anita Rachvelishvili! Se o equilibrio reinou, vocalmente, já no tocante à mise-en-scène...

«
In a country where the prime minister may soon be facing actual criminal charges, that remark, like many of Mr. Zeffirelli’s own extravagant opera productions, was over the top, although Ms. Dante did lay it on too thick with the Roman Catholic symbolism. Religious processions and mourners roamed the stage as if having wandered in from the cathedral a block away, and a priest wearing a big, black Father Guido Sarducci hat held Mass and followed around the chaste Micaëla like a lawyer with his client. This was all interjected to drive home some already obvious point about the opera’s pitting conformity versus liberty.








1 comentário:

Anónimo disse...

A Carmen é uma das mais inspiradas óperas que normalmente ouvimos e de uma originalidade sem paralelo. Quero eu dizer com isto que não encontro nenhuma ópera que lhe seja semelhante no estilo, que não lhe encontro "género". Durante anos, no começo de eu gostar de ópera, achava que só a cena das cartas e o dueto final eram verdadeiramente ópera e que o resto era mais próximo da opereta, embora sempre tivesse gostado da música. Hoje estou bem longe de pensar assim e acho a Carmen uma das grandes óperas que ouvimos e a mais original delas todas.
Estar na taberna do Lilas Pastia a saborear o segundo acto, nomeadamente aquele maravilhoso quinteto é qualquer coisa de que gosto muito.
RAUL
Raul