quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Novidades II - As águas requentadas...







23 comentários:

Ana Soares disse...

Requintadas meu caro, requintadas....
Saúdo-o.

portasabertascadeirasaosoco disse...

você é um colosso,nao sei onde arranja estas preciosidades

blogger disse...

João, só uma pergunta rápida. estas gravações trazem os libretos completos ou só resumos do mesmo? a propósito dos registos aqui apresentados, gosto do godunov do abbado e da pique dame com o ozawa e ando com muita vontade de esticar a mão à Mignon.

Anónimo disse...

Estaria interessado na Mignon, pois só conheço duas árias e a dupla Almeida / Horne promete. Quanto à colecção de óperas que se apresenta a que mais promete é o Cavaleiro da Rosa.
Raul

Anónimo disse...

Já me esquecia. Possuo esta versão de La Vestale, ópera que aprecio bastante. Trata-se da versão francesa, a original e não tem cortes. Esta versão não dispensa a gravação ao vivo do Scala, a italiana e com cortes, pela Callas, Corelli e Stignani, que como é lógico também possuo. BTW alguém conhece esta ópera do Glass?
Raul

Hugo Santos disse...

Já tinha tido conhecimento das reedições aqui apresentadas. O Cavaleiro da Rosa parece-me uma belíssima aquisição, o mesmo para a Dama de Espadas, a Mignon e o Pelléas. A Flauta Mágica dirigida por Levine, ainda que longe de uma versão de referência, merece uma degustação. Um outro registo deste conjunto que me parece interessante é o Wozzeck com Walter Berry e Isabel Strauss. O Otello com Placido Domingo e a Carmen com Anna Moffo e Franco Corelli também fazem parte deste lote, bem como a Aida com Aprile Millo e Placido Domingo.

Anónimo disse...

Mas esta colecção está à venda em Portugal ?
Raul

Il Dissoluto Punito disse...

Blogger,

Não há libretos... São edições mid-price, pelo que...

Il Dissoluto Punito disse...

Raul,

Está à venda em pt, sim senhor!

J. Ildefonso. disse...

Tenho a Dama de Espadas e o Boris que são de primeira água.

blogger disse...

pois, eu bem que desconfiava. um aborrecimento porque gostava de ter o libreto em inglês da mignon.

blogger disse...

por falar em La Vestale, Raul, conhece a La Vestale do Mercadante?

Anónimo disse...

Não, não conheço, caro Blogger.
Raul

blogger disse...

hum então fica a sugestão. talvez lhe possa interessar uma nova história sobre o mesmo tema. já ouvi esta ópera uma vez e recordo que havia momentos muito bonitos. deixo-lhe aqui um link de um que me agrada muito.

http://www.youtube.com/watch?v=OaiyHKsPmZM

Gus On Earth disse...

Das requentadas há algumas até requintadas. Não conheço a Mignon, mas fiquei curioso!

Anónimo disse...

Caro Blogger, Obrigado pela intenção, mas vivi num local onde o Youtube está censurado. Daqui a um mês estarei uma semana num sítio "livre"e nessa altura irei ver o vídeo. De Mercadante enho duas óperas, Il Regente e Il Giuramentto, e nelas encontramos passagens mais inspiradas, mas nunca há lugar para o génio. Não é por acaso que o Tempo se encarregou de as fazer esquecer.
Já La Vestale de Spontini é uma grande ópera, e por sinal até o é no sentido francês do termo.
Raul

blogger disse...

sim raul, mercadante não é génio, mas acho uma pena as suas obras terem praticamente sido deixadas ao esquecimento.

Anónimo disse...

Caro Bloger,
Quer que eu lhe recomende três óperas não esquecidas,mas raramente apresentadas e que são obra-primas?
Raul

mr. LG disse...

Uma obrigatoriedade para adquirir caso não se tenha:
Der Rosenkavalier/Ludwig/Berry/Popp/Jones… embora eu já tenha piscado os olhos a uma outra versão, que não sei o que é feito dela: Bohm/Salzbourg (70?)/Ludwig/Mathis/Troyanos/Berry (?) DG.
A curiosidade é sem duvida a Mignon de Ambroise Thomas, que nunca a escutei, e esta é a única versão da Ópera em questão comercialmente e decentemente gravada pela antiga CBS, e, ainda por cima com o timbre Marilyn Horne.
O problema é sempre o mesmo: as edições Mid-Price de hoje JÁ NEM O LIBRETTO TRAZEM!! Por isso… :_/… para quem nem conhece esta Ópera, não é nada motivador comprar. :-(
Embora sem Libretto, a Brilliant Opera Collection também está a realizar um bom trabalho de reedição de fundo dos catálogos das majors. Promete-se a SALOME de Hamburgo1970 com a nossa G. Jones dirigida por Bohm – adquirir absolutamente, completamente!! … nem que rebente com a estante!! :-D :-D …
E uma FRAU OHNE SCHATTEN Munique1963, Keilberth, Bjoner, Thomas, Fischer-Dieskau, Borkh, Modl… também de obrigatória aquisição, nem que a estante caia com o peso!! ;-D
Recentemente adquiri um destes títulos Brilliant Classics e ando à volta com ele:
Mussorgsky: Boris Godunov
Boris Christoff • Kim Borg • Nicolai Gedda • Eugenia Zareska, … Orchestre National de la
Radiodiffusion Française
Maestro: Issay Dobrowen
Gravação original EMI52
Só vos refiro que é de uma MAGNIFICÊNCIA EVERESTIANA!!!...
Ai e tal… porque a excelência interpretativa-musical está nos Lieder de Schubert… Gerald Moore, Fischer-Dieskau, Schwarzkopf…
QUAL QUÊ!!... O NOSSO SUPERLATIVO E ABSOLUTO CHRISTOFF COM O SEU BORIS DE 52 É QUE É!!... ;-)))
É ouvir, meus senhores… é ouvir esta versão. OUVIR PARA CRER!!
E PODEM CRER!!!... ;-)))
LG

blogger disse...

Raul, por acaso até quero! venham elas se faz favor! :) não sei porquê mas isto de óperas raras excita-me um bocado!

Anónimo disse...

Medeia em Corinto de Meyr, que encontra na excelente edição da Opera Rara com a Jane Haglen.
Oberon de Weber na DG com a Nilsson e o Domingo dirigidos pelo Kubelik.
Benvenuto Cellini de Berlioz, tendo recentemento a Virgin editado a ópera com um elenco maravilhoso, onde se destacam duas grandes e inteligentíssimas artistas de hoje: Patricia Cioffi e Joyce diDonato.
Outra coisa: tenho o mesmo sentimento que o caro Blogger em relação a óperas esquecidas e a Medea em Corinto foi a maior revelação que tive.
Pode também acrescentar outra jóia:
Agnese di Hohenstaufen de Spontini de que existe uma luxuosa gravação dirigida pelo Muti com a Caballe, a Stella, Bruscantini, Guelfi e Bruno Prevedi.
Raul

Hugo Santos disse...

Caro Raul,

possuo essa Agnese que referiu e recordo ainda a primeira vez que a ouvi. Fiquei esmagado pela sua monumentalidade. Contudo, a trama é do mais confuso que tive oportunidade de acompanhar.

Anónimo disse...

Caro Hugo,
Eu confesso que até só fiquei com uma ideia muito sumária do argumento, mas esse esmagamento surgiu principalmente com dois concertantes genialmente concebidos.
Raul