
(HMC 902036.38 5-2009 )

Por razões diferentes, à semelhança de Gardiner, Jacobs faz história na lírica de Mozart: onde o inglês é ousado, o belga é rigoroso e metódico.
É aguardar, senhores... E vida longa à Harmonia Mundi!
Ópera, ópera, ópera, ópera, cinema, música, delírios psicanalíticos, crítica, literatura, revistas de imprensa, Paris, New-York, Florença, sapatos, GIORGIO ARMANI, possidonices...
3 comentários:
O Idomeneu, ópera de que gosto tanto! Tenho de comprar, dadas as minhas felizes experiências com as Bodas e o Don Giovanni do Jacobs.
Raul
Eu tenho a Clemencia que lhe sai muito bem e recomendo vivamente.
"onde o inglês é ousado, o belga é rigoroso e metódico"
Por acaso não concordo muito ;) Acho as interpretações do Gardiner (em Mozart) interessantes do ponto de vista musical e muito boas na transparência do que vem na partitura. No entanto, às vezes acho-o demasiado certinho e nesse aspecto acho que o Jacobs, matendo o mesmo rigor, consegue brincar um pouco mais com a música o que resulta em interpretações de excelência. O Cosi fan tutte dele é absolutamente superlativo, na minha opinião.
Enviar um comentário