quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Faust(ito)

Un mouvement à la limite de l'alanguissement

Les applaudissements pour le moins tièdes qui ont accueilli Roberto Alagna sont aussi injustes qu'inhabituels. Peut-être le public lui a-t-il tenu rigueur d'un contre-ut hasardeux, ou d'une puissance vocale limitée. Mais qui d'autre offrirait aujourd'hui dans le rôle-titre une telle élégance de ligne et une diction d'une telle clarté, même si l'acteur est toujours aussi conventionnel ?

3 comentários:

Anónimo disse...

deixa-te lá de oranges, bom comó milho é tu, contigo era a laranja mecânica até assar.ADissolvida inpunemente.

Il Dissoluto Punito disse...

Cara anónima,

é o que se chama não ter meias palavras!

Anónimo disse...

Não conheço a gravação em questão, mas a presença do van Dam em Mefistofles é um desafio. Eu tenho a gravação onde intérprete por intérprete não tem rival: Boris Cristoff cuja voz é por si só mefistofélica, Nicolai Gedda e Victoria de Los Angeles, a perfeição, Ernest Blanc, o paradigma do barítono operático francês, e o maestro Cluytens.
Possuo também uma gravação ao vivo do Met de 1959 com um elenco de excepção: Cesare Siepi, Jussi Bjorling e Elisabeth Soderstrom.
Eu gosto muito do Fausto, principalmente da Cena Inicial, que Berlioz superlativava, da fabulosa ária "Salut, demeure chaste et pure", e da Cena Final.
Raul