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quinta-feira, 26 de junho de 2008
Madeleine Peyroux II ossia L ('altr)a Divina
1 comentário:
Anónimo
disse...
De Eugénio de Andrade:
Essa mulher, a doce melancolia dos seus ombros, canta. O rumor da sua voz entra-me pelo sono, é muito antigo. Traz o cheiro acidulado da minha infância chapinhada ao sol. O corpo leve quase de vidro.
1 comentário:
De Eugénio de Andrade:
Essa mulher, a doce melancolia
dos seus ombros, canta.
O rumor
da sua voz entra-me pelo sono,
é muito antigo.
Traz o cheiro acidulado
da minha infância chapinhada ao sol.
O corpo leve quase de vidro.
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