... e com ela... Il Dissoluto Punito & su familia, por supuesto!
Meus amigos, enquanto prossegue impune a devassa no largo de São Carlos, as capitais da lírica ultimam os preparativos da temporada que se segue.
Madrid, doravante, figura entre as cidades liricamente interessantes, como se precisasse da lírica para encantar, dir-me-ão, não são razão!
Pois bem, para início de temporada, Mattila interpreta Jenufa
(pena é que Anja Silja não a acompanhe, como sucedeu no Met, na temporada passada...).
Precisarei de dizer que já marquei férias para Dezembro?!
(Karita Mattila)
Mas há mais, muitos mais argumentos que tornam imperativas várias saltadas a Madrid: Un Ballo in Maschera (com Marcelo Alvarez, Urmana, Zaremba e Carlos Alvarez), Il Trionfo del Tempo e del Disinganno (com Genaux e Mijanovic, dirigidas por Mcreesh), The Rake’s Progress (com Bayo, Spencer e a grande Podles, dirigidos por Hogwood), Tolomeo, Ré d’Egitto, (sob a batuta de Curtis), Tannhäuser (com Seiffert e Petra Maris Schnitzer) La Damnation de Faust (com a superlativa Borodina, como Margarida) e, para terminar, a vingança do torpe Rigoletto de Lisboa: Flórez, Frontali e Ciofi, respectivamente, recriarão o Duque, Rigoletto e Gilda, da ópera homónima!
Como remate, n’As Bodas de Figaro, Barbara Frittoli e a belíssima Annick Massis prometem fazer história, como condessas!
(Teatro Real, Madrid)
Madrid, indubitavelmente, é a capital ibérica da música lírica, destronando um Liceu pouco apelativo! Tanto melhor para mim e demais portugueses, profundamente zangados com o embuste em que se converteu o Teatro Nacional de São Carlos.
(Teatro Real, Madrid)
«Diecisiete títulos de ópera entre la tradición y la modernidad, figuras como Plácido Domingo, Rolando Villazón, el director de escena Robert Lepage, el filósofo Fernando Arrabal o el bailarín Angel Corella, dan forma a la nueva temporada del Teatro Real, que alcanza la velocidad de crucero con 219 espectáculos.»
Está tudo dito! Haja dinheiro e saúde para tanta viagem!
Meus amigos, enquanto prossegue impune a devassa no largo de São Carlos, as capitais da lírica ultimam os preparativos da temporada que se segue.
Madrid, doravante, figura entre as cidades liricamente interessantes, como se precisasse da lírica para encantar, dir-me-ão, não são razão!
Pois bem, para início de temporada, Mattila interpreta Jenufa
(pena é que Anja Silja não a acompanhe, como sucedeu no Met, na temporada passada...).
Precisarei de dizer que já marquei férias para Dezembro?!
(Karita Mattila)
Mas há mais, muitos mais argumentos que tornam imperativas várias saltadas a Madrid: Un Ballo in Maschera (com Marcelo Alvarez, Urmana, Zaremba e Carlos Alvarez), Il Trionfo del Tempo e del Disinganno (com Genaux e Mijanovic, dirigidas por Mcreesh), The Rake’s Progress (com Bayo, Spencer e a grande Podles, dirigidos por Hogwood), Tolomeo, Ré d’Egitto, (sob a batuta de Curtis), Tannhäuser (com Seiffert e Petra Maris Schnitzer) La Damnation de Faust (com a superlativa Borodina, como Margarida) e, para terminar, a vingança do torpe Rigoletto de Lisboa: Flórez, Frontali e Ciofi, respectivamente, recriarão o Duque, Rigoletto e Gilda, da ópera homónima!
Como remate, n’As Bodas de Figaro, Barbara Frittoli e a belíssima Annick Massis prometem fazer história, como condessas!
(Teatro Real, Madrid)
Madrid, indubitavelmente, é a capital ibérica da música lírica, destronando um Liceu pouco apelativo! Tanto melhor para mim e demais portugueses, profundamente zangados com o embuste em que se converteu o Teatro Nacional de São Carlos.
(Teatro Real, Madrid)
«Diecisiete títulos de ópera entre la tradición y la modernidad, figuras como Plácido Domingo, Rolando Villazón, el director de escena Robert Lepage, el filósofo Fernando Arrabal o el bailarín Angel Corella, dan forma a la nueva temporada del Teatro Real, que alcanza la velocidad de crucero con 219 espectáculos.»
Está tudo dito! Haja dinheiro e saúde para tanta viagem!
6 comentários:
Começa-se já a poupar uns trocos para fugir daqui qual demo em frente do crucificado.
Viva Madrid.
Meu caro Dissoluto Punito, começo a pensar que vou ter que me mudar para Lisboa (vivo na Madeira)ou mesmo para Madrid. Realmente a temporada do Real é de se lhe tirar o chapéu. Quanto às viagens, vivendo em Lisboa, conseguem-se a 50€ quando marcadas com devida antecedência.
Vamos ver se consigo ver a estreia do Flórez como Duque de Mantua.
Por acaso também estive ontem a ver a programação do Teatro Real e fiquei de água na boca.
Quem dera poder ir ver tudo o que me apetece!
Caro Alberto,
Quem sabe, vamos ver-nos pelas banas do Real, não?
Hasta luego!
Gi,
pelo menos, para alguma coisita, há-de dar, não?
Sem dúvida, João, sem dúvida :-)
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