Este interessante artigo versa sobre uma ideia feita, que muita tinta tem feito correr, particularmente na comunidade melómana: compositores desaparecidos prematuramente – Schubert, Mozart, etc. -, tendo contudo legado para a posteridade uma obra vasta, em qualidade e quantidade, tornariam a dita obra ainda mais extensa, se a morte os não tivesse surpreendido tão prematuramente.
«Life, long or short, looks to be simple addition. Factor in the matter of velocity, however, and we have a law of motion that might make Isaac Newton smile. Life spans measured in years don’t take into account how fast we live them. Composing at the speed of life (forgive me), Schubert at 31 was like any normal musical genius at 65.»
À semelhança do que o jornalista escreve, também eu creio que, mais importante do que a longevidade, é a produtividade. A indexação de uma à outra, como bem sabemos, não passa de uma abstracção académica!
De facto, há muito que a questão do tamanho obceca as mentes...
As ideias feitas são isso mesmo: uma tontice.
«Life, long or short, looks to be simple addition. Factor in the matter of velocity, however, and we have a law of motion that might make Isaac Newton smile. Life spans measured in years don’t take into account how fast we live them. Composing at the speed of life (forgive me), Schubert at 31 was like any normal musical genius at 65.»
À semelhança do que o jornalista escreve, também eu creio que, mais importante do que a longevidade, é a produtividade. A indexação de uma à outra, como bem sabemos, não passa de uma abstracção académica!
De facto, há muito que a questão do tamanho obceca as mentes...
As ideias feitas são isso mesmo: uma tontice.
1 comentário:
Não sei, não. E Arriaga, que morreu aos 20 anos? E Bellini, que morreu aos 34, deixando apenas uma dezena de óperas? Nem todos produziram ao ritmo de Mozart e Schubert e, se a Lei da Morte os não tivesse executado tão cedo, de certeza que, no caso de Bellini, talvez os caminho da ópera italiana tivessem sido diferentes.
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