Todos sabemos quão ensombrado é o futuro de Romeu, no original de Shakespear, Romeu e Julieta. Na ópera homónima de Gounod, a vida do dito cujo segue o trilho da tragédia.
O curioso é que a reprise da produção de Romeu e Julieta - que o Met estreou no ano passado - se encontra, também ela, dominada pela signo do infortúnio: não há Romeu que lhe resista!
Primeiro foi Villazón, que "roeu a corda", a pretexto de problemas vocais, depois Giordani, que "fez uma perninha", logo saltando fora, e agora Kaiser, cuja louvável prestação foi parasitada por um resfriado mal curado.
Está bem de ver que, até ao termo das récitas desta produção, muitos outros Romeu’s surgirão... resta saber quantos mais e se algum resistirá!
Posto isto, pergunto-me se Netrebko e a sua invencibilidade não mudarão o nome da peça lírica para A Viúva Alegre, d'après Gounod!?
(Joseph Kaiser, o tenor canadiano que interpretou Romeu, na récita de 13 de Outubro de Romeu e Julieta, de Gounod)
O curioso é que a reprise da produção de Romeu e Julieta - que o Met estreou no ano passado - se encontra, também ela, dominada pela signo do infortúnio: não há Romeu que lhe resista!
Primeiro foi Villazón, que "roeu a corda", a pretexto de problemas vocais, depois Giordani, que "fez uma perninha", logo saltando fora, e agora Kaiser, cuja louvável prestação foi parasitada por um resfriado mal curado.
Está bem de ver que, até ao termo das récitas desta produção, muitos outros Romeu’s surgirão... resta saber quantos mais e se algum resistirá!
Posto isto, pergunto-me se Netrebko e a sua invencibilidade não mudarão o nome da peça lírica para A Viúva Alegre, d'après Gounod!?
(Joseph Kaiser, o tenor canadiano que interpretou Romeu, na récita de 13 de Outubro de Romeu e Julieta, de Gounod)
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