Por ocasião da nova temporada do Liceo de Barcelona, Joan Matabosch, o actual director artístico da casa, concede uma entrevista ao EL PAIS. Algumas tiradas são dispensáveis - "ópera para todos e não para as elites", concepção ultra déjà vue, a par de "ópera como obra de arte e não apenas ocasião de entretenimento (???!!!)" ... -, outras interessantes, nomeadamente as que falam de cifras, como esta:
«(...) la nueva temporada lírica que, con un presupuesto de 57 millones de euros y una oferta total de 4.601.788 localidades, se inaugura el próximo martes con la ópera Andrea Chénier, de Umberto Giordano. De los 10 montajes escénicos programados, ocho tienen al Liceo como productor, una cifra inusitada hasta ahora.»
Entre lá e cá, as diferenças saltam à vista de todos...
Não querendo ser, nem derrotista, muito menos preconceituoso, arrisco vislumbrar uma trágica temporada para o nosso Teatro Nacional de São Carlos, cuja programação se afirma por uma inigualável mediocridade.
«(...) la nueva temporada lírica que, con un presupuesto de 57 millones de euros y una oferta total de 4.601.788 localidades, se inaugura el próximo martes con la ópera Andrea Chénier, de Umberto Giordano. De los 10 montajes escénicos programados, ocho tienen al Liceo como productor, una cifra inusitada hasta ahora.»
Entre lá e cá, as diferenças saltam à vista de todos...
Não querendo ser, nem derrotista, muito menos preconceituoso, arrisco vislumbrar uma trágica temporada para o nosso Teatro Nacional de São Carlos, cuja programação se afirma por uma inigualável mediocridade.
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