segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Edimburgo II - O Orfeo de Savall



Pessoalmente, o Orfeo, de Monteverdi, pouco mais tem de interessante, para além da importância histórica: explicitamente, corresponde à génese da linguagem operística, que alia dramatização, declamação e canto.

Para mim, não há ópera sem excesso (romântico), disciplina (barroca), lirismo (clássico) e temáticas mais ou menos sórdidas (particularmente as do século XX, incluindo os temas do Verismo).

Em todo o caso, segundo reza esta notícia do El Pais, há muito que o Festival de Edimburgo aguardava pela estreia do Orfeo, de Monteverdi!

«(...) un encuentro celebrado con un viaje a los orígenes de la historia de la ópera con L'Orfeo, de Claudio Monteverdi, de la que este año de celebra el 400º aniversario de su estreno, en una producción escénica del Liceo de Barcelona que fue recibida con una intensa ovación por el público que llenó el teatro del Festival de Edimburgo


3 comentários:

Anónimo disse...

Detesto o Jordi Savall, é um chato..., e respectiva esposa, Monserrat Figueras, com a sua vozinha aguda e destimbrada sem uma, que seja uma!, pequena amostra de cor! Mais nem comento porque creio ser um dos maiores blufs que existem.

J. Ildefonso.

Anónimo disse...

Não partilho da mesma opinião, mas gostos são gostos... Já ouviu um dos últimos CDs, com obras para viola da gamba de Marin Marais? Recomendo. Para não falar dos CDs dedicados a D. Quixote e Cristovão Colombo.

Anónimo disse...

Tenho o c.d. do Marin Marais e é muito bom... Desde que só toque....

J. Ildefonso.