quinta-feira, 19 de abril de 2007

Oui, ma Chère! Tu est belle!

Si jamais j’étais sur Paris lors de cet événement, j’aurai crié infiniment “Oui! Que tu est belle”, en réponse à l’appel de Thaïs, personnage de l’opéra homonyme de Massenet.

Cela dit, Chère Madame Fleming, on dirait que, désormais, Thaïs deviendra Renée !


(Fleming em Thaïs, de Massenet, algures!)

10 comentários:

Anónimo disse...

João,
Tenho esta gravação e os intérpretações, a começar pela Fleming, são excelentes. A ópera so so.
Raul

Anónimo disse...

Querido Raúl discordo completamente... Adoro a ópera acho-a excelente muitor melhor do que o Werther cheio de boas intenções... tem tudo o que se pode desejar duma ópera, sexo, religião, amor, nudez, conflitos, duetos e arias magnificos! O elenco no papel pareçe excelente mas achei o Thomas Hampson aquém da melhor forma e a Fleming maravilhosa vocalmente mas completamente distraida do conflito religioso da heroina! Fantástico o Sabatinni e todos os secundarios muito bom também o maestro, orquestra e gravação..... deplorável a capa com a Fleming de meretriz da mesopotamia!

J. Ildefonso.

Anónimo disse...

João Ildefonso,
Também não exagere no retomar das discordâncias:)
Não vou pôr-me a defender o Werther, mas, por exemplo, o último acto é para mim uma boa peça de ópera. A música da Thais, sempre para mim, é daquela que promete mas que se fica nas promessas, tem muita banalidade, pouco clímax. Quanto à nudez, deve estar a pensar na Eva Mei que não tem lá muito para mostrar.
Talvez um dia nos sentemos a apreciar a música e me faça mostrar aquilo que até agora não encontrei.
Um abraço muito grande
Raul

Anónimo disse...

Eu gostei bastante de ver a maminha da Eva Mei! Achei muito simpático e atencioso da parte da cantora;-) Relativamente à interpretação a voz não é bela como a da Fleming e alguns agudos mostram algum desconforto e não são efectivamenteb que se pode chamar notas "suprafinas" mas mesmo assim acho-a muito empenhada e dramaticamente "dentro" do papel. O baritono, é o Corbelli não é?, pareçe-me excelente cénicamente e vocalmente muito eficaz.... infelizmente a encenação dum Kitsh inescedível não consegue explorar o potencial dos interpretes e estes mantêm-se distantes e "frigidos" quando contraçenam um com o outro.... o que é definitivamente muito caricato dada a natureza do argumento!

J. Ildefonso.

Anónimo disse...

O Corbelli ! Mas aquele era um machão. O Corbelli é para os Dandinis.
Raul

Anónimo disse...

Perdão é o Michele Pertusi:-)

Em suma resumindo, ou será antes ampliando?, o meu comentário.... O Raúl tal como o Pertusi não gostou das maminhas da Eva Mei:-))

J. Ildefonso.

Anónimo disse...

A despropósito a Dessay gravou a Sonâmbula.

J. Ildefonso.

Il Dissoluto Punito disse...

What???

A Dessay gravou A Sonâmbula??? Tell me more, tell me more!!!

Anónimo disse...

Gravação ao vivo da EMI retiradas de recitas em forma de concerto em Toulouse eu acho. A Opera avaliou positivamente os referidos concertos considerando a interpretação da Dessay superior à sua prestação no Scalla aquando da sua estreia no papel. É tudo o que sei. Sei também que a Opera Rara finalmente editou o D. Sebastião com a Kassarova, Filianotti e Corrado Caruso também retirado de recitas ao vivo em forma de concerto desta feita no Convent Garden.

J. Ildefonso.

Il Dissoluto Punito disse...

João,

Ok! Vou já investigar e depois digo qq coisa, tá?
Um abraço para ti e obrigado!