Sans surprise, l´Hoffmann de Villazon a fait merveille à Bastille.
D´après Le Monde, à part son français pénible - on s´imagine…-, Rolando Villazon a campé un héro plein de vitalité, à la fois scénique et vocale.
En ce qui concerne la mise en scène - dont la première j´ai pu témoigner, en 2000 -, avouons que l´optimisme du journaliste demeure isolé…
Finalement, je n´arrête pas de m’étonner: qu´est-ce qu´on méprise le boulot de Mlle Petibon ! À quel sujet ???
2 comentários:
Lendo-se a crítica que está sugjacente ao poster, eu acho que há um bocadinho de parcialidade. Sublinha-se a dicção quando a notícia dá-lhe não muita importância. É bom não esquecer que é o melhor tenor do mundo.
Raul Andrade Pissarra
Raul,
Não consigo ser tão seguro. Será óptimo, mas O melhor...
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