(Por quê simplificar quando se pode complicar?)
Eis um magistral provérbio francês, que ilustra de forma despudorada o pretensiosismo que o gozo pelo complexo oculta!
O desejo de tornar eloquente e rebuscado o que é, na sua mais pura essência, simples, nada mais do que simples, enerva-me!
Pelas nossas bandas lusas, a jornalista - barroca Paula Moura Pinheiro (que muito tem de meritório!) constitui o paradigma da obsessão pelo complexo, elaborado, tanto-mais-excitante-quanto-ornamentado.
Entre o rococó e o barroco - hiperbólico (?!), PMP elabora e ornamenta até à exaustão.
O entrevistado discorre, PMP reformula, sempre em busca do grau máximo da eloquência.
Dir-me-ão "É apenas uma questão de estilo"; estarei de acordo...
Em todo o caso... quando eu for crescido e letrado, quero ser assim!
Eis um magistral provérbio francês, que ilustra de forma despudorada o pretensiosismo que o gozo pelo complexo oculta!
O desejo de tornar eloquente e rebuscado o que é, na sua mais pura essência, simples, nada mais do que simples, enerva-me!
Pelas nossas bandas lusas, a jornalista - barroca Paula Moura Pinheiro (que muito tem de meritório!) constitui o paradigma da obsessão pelo complexo, elaborado, tanto-mais-excitante-quanto-ornamentado.
Entre o rococó e o barroco - hiperbólico (?!), PMP elabora e ornamenta até à exaustão.
O entrevistado discorre, PMP reformula, sempre em busca do grau máximo da eloquência.
Dir-me-ão "É apenas uma questão de estilo"; estarei de acordo...
Em todo o caso... quando eu for crescido e letrado, quero ser assim!
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