Merci bien, ma Chère Nathalie! Ou deverei dizer Thanks ao colega blogger?
6 comentários:
Anónimo
disse...
Obrigado também a si por ter editado (é assim que se diz? ou publicado?)o vídeo da N. Dessay. Que prazer ouvir, a voz, a interpretação, a técnica. Obrigado mais uma vez. ANC
Para os admiradores da Dessay é absolutamente obigatório visualisar o DVD da sua interpretação do Hamlet de Ambroise Thomas no Covent Garden. Depois da Cena da Loucura, interpretada vocal e cenicamente acima de padrões normais, o um pouco reservado Covent Garden vem abaixo em aplausos. Raul
João, É sim, senhor. Vai optimamente, assim como o mezzo que faz a raínha. O problema é que o barítono não tem uma ária digna de um personagem principal (assim como o Don Giovanni, pois que a ária do champanhe cheira a pouco) e, como disse, a Dessay tem uma interprertação vocal e tecnicamente fora dos padrões normais. A ópera é assim-assim, mas com esta interpretação ela sobe muitos pontos. O problema da ópera, penso eu, é porque é muito escrava do texto de Shakespeare e nisto Verdi tinha razão, pois queria pôr o Hamlet em ópera e achou impossível. Eu vou arranjar este dvd para o João. Raul
Por incrível que seja só hoje é que ouvi. Trata-se de um trecho de que gosto bastante e que tenho pela Patti(só a ária) (1906), Tetrazzini (1910), Galli-Curci (1917), Mado Robin, Callas, Freni (só a ária), Sutherland e Battle. Gosto particularmente do recitativo que aqui a Dessay não canta. A interpretação desta cantora ? No comments. Excepcional. Raul
6 comentários:
Obrigado também a si por ter editado (é assim que se diz? ou publicado?)o vídeo da N. Dessay. Que prazer ouvir, a voz, a interpretação, a técnica. Obrigado mais uma vez.
ANC
ANC,
Não tem que agradecer!
Já agora... Não quer revelar mais um pouco da sua identidade???
Para os admiradores da Dessay é absolutamente obigatório visualisar o DVD da sua interpretação do Hamlet de Ambroise Thomas no Covent Garden. Depois da Cena da Loucura, interpretada vocal e cenicamente acima de padrões normais, o um pouco reservado Covent Garden vem abaixo em aplausos.
Raul
Raul,
Se bem me recordo, o Hamlet é o Keenlyside?! Não? E que tal?
João,
É sim, senhor.
Vai optimamente, assim como o mezzo que faz a raínha. O problema é que o barítono não tem uma ária digna de um personagem principal (assim como o Don Giovanni, pois que a ária do champanhe cheira a pouco) e, como disse, a Dessay tem uma interprertação vocal e tecnicamente fora dos padrões normais.
A ópera é assim-assim, mas com esta interpretação ela sobe muitos pontos. O problema da ópera, penso eu, é porque é muito escrava do texto de Shakespeare e nisto Verdi tinha razão, pois queria pôr o Hamlet em ópera e achou impossível.
Eu vou arranjar este dvd para o João.
Raul
Por incrível que seja só hoje é que ouvi. Trata-se de um trecho de que gosto bastante e que tenho pela Patti(só a ária) (1906), Tetrazzini (1910), Galli-Curci (1917), Mado Robin, Callas, Freni (só a ária), Sutherland e Battle.
Gosto particularmente do recitativo que aqui a Dessay não canta. A interpretação desta cantora ? No comments. Excepcional.
Raul
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