Clivagens: o mau ("A Flauta Mágica") e o bom ("O Ouro do Reno"), de acordo com o Libération.
A propósito da encenação desta última ópera, a dada altura diz-se:
"Pour Stéphane Braunschweig, le Ring parle de l' «incompatibilité de l'amour et du pouvoir» et, reprenant la distinction freudienne, de la difficulté d'articuler «principe de plaisir et principe de réalité»."
Partilho da primeira incompatibilidade; discordo da segunda.
A lógica d´O Anel, numa (possível) perspectiva psicológica, radica na luta entre omnipotência-megalomania e objectalidade: algures entre o amor objectal (pelo outro, o objecto) e o desejo narcísico (imensamente grande) de poder absoluto; sem compromissos possíveis, muito aquem da conflitualidade...
A propósito da encenação desta última ópera, a dada altura diz-se:
"Pour Stéphane Braunschweig, le Ring parle de l' «incompatibilité de l'amour et du pouvoir» et, reprenant la distinction freudienne, de la difficulté d'articuler «principe de plaisir et principe de réalité»."
Partilho da primeira incompatibilidade; discordo da segunda.
A lógica d´O Anel, numa (possível) perspectiva psicológica, radica na luta entre omnipotência-megalomania e objectalidade: algures entre o amor objectal (pelo outro, o objecto) e o desejo narcísico (imensamente grande) de poder absoluto; sem compromissos possíveis, muito aquem da conflitualidade...
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