Perco-me na leitura d´O Aleph.
Procuro, em vão - por ora -, a saída do tortuoso labirinto...
Lancei-me na teia.
Temo o encontro com o Minotauro; receio a tenacidade da aranha...
Entretanto, deslumbro-me no / com o singularíssimo universo borgeano.
Termino O Aleph, sem contudo ter lido o conto homónimo.
Procuro, em vão - por ora -, a saída do tortuoso labirinto...
Lancei-me na teia.
Temo o encontro com o Minotauro; receio a tenacidade da aranha...
Entretanto, deslumbro-me no / com o singularíssimo universo borgeano.
Termino O Aleph, sem contudo ter lido o conto homónimo.
2 comentários:
Mas é o primeiro conto !
Essa obra introduziu-me em J.L.Borges. É uma obra que me acompanha para onde vou e cuja escrita, totalmente influenciada na leitura dos clássicos gregos e latinos, é o meu modelo estético. Raul
Raul,
Na edição que possuo - Obras Completas de J L B -, o Aleph é o derradeiro conto da obra homónima... Sem dúvida, notável! Mágico e de uma absoluta imprevisibilidade!
Enviar um comentário