Concordo inteiramente. Para ver que dou oportunidade aos jovens, comprei talvez há um ano as variações Diabelli pelo Piotr Anderszewski e adoro a interpretação. O problema está no facto de na música orquestral a variação interpretativa entre grandes intérpretes, embora tenha abordagens distintas, não é tão diferenciada como na música vocal,isto por causa das questões tímbricas. Daí que comprado o intérprete de eleição na música que mais gostamos (no meu caso Beethoven)nem sempre somos puxados para nos disponibilizamos a comprar mais um CD. Para ouvir outras interpretações ou compramos o Cd ou emprestam-nos, mas isto é um bocado difícil para mim. Raul
Também nas composições mão-líricas há espaço para liberdades interpretativas: Variações de Goldberg por Gould, Pinnock, Rousset ou Hantaï??? Tão diferentes...
5 comentários:
Sou um "conservador" (!). Para Beethoven em primeiro lugar está o Kempf. Perdoem-me os Rubinstein, os Richter, os Brendel,...
Raul
Acho que não fica mal dar uma oportunidade aos mais jovens, neste território tão repisado, não Raul?
Concordo inteiramente.
Para ver que dou oportunidade aos jovens, comprei talvez há um ano as variações Diabelli pelo Piotr Anderszewski e adoro a interpretação. O problema está no facto de na música orquestral a variação interpretativa entre grandes intérpretes, embora tenha abordagens distintas, não é tão diferenciada como na música vocal,isto por causa das questões tímbricas. Daí que comprado o intérprete de eleição na música que mais gostamos (no meu caso Beethoven)nem sempre somos puxados para nos disponibilizamos a comprar mais um CD. Para ouvir outras interpretações ou compramos o Cd ou emprestam-nos, mas isto é um bocado difícil para mim.
Raul
César,
Vou seguir o seu conselho!
Raul,
Também nas composições mão-líricas há espaço para liberdades interpretativas: Variações de Goldberg por Gould, Pinnock, Rousset ou Hantaï??? Tão diferentes...
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