sábado, 14 de janeiro de 2006

Met: Futurologia...

Em torno das futuras programações das salas míticas, compreensivelmente, especula-se...



Como grande amante do Met, não passo uma semana sem consultar este magnífico reino do boato, rumor e especulação...

Não raras vezes, acertam na mouche!

4 comentários:

Anónimo disse...

A única vez que fui ao Met (Dezembro de 99) vi um Rigoletto, que apreciei bastante (Gavanelli, Jo, Alvarez, Hawlata), e uma Tosca mediocre (Vaness, Leech, Morris), mas o pior foi o ambiente que me pareceu deslocado, próximo da audição de uma ópera de Pequim numa sala europeia.
Raul

Il Dissoluto Punito disse...

Olhe que há ambientes bem piores... Na Bastilha, na orquestra, reina a possidonice e o vison! Pelo menos, no Met, a coisa é genuinamente nova-rica!

Anónimo disse...

Se o diz, é porque será assim. No ano passado vi o Rigoletto (Villarzon total, de esmagar) e o Otelo (a Fleming também total) no Covent Garden. O ambiente, muito "british", pareceu-me "o que deve ser"; o mesmo na Ópera de Amesterdão.
Raul

Il Dissoluto Punito disse...

Nãooooooooooo! Viu a Fleming, no Otello??? Com o desmesurado Heppner???? Nãoooooooooooooo... Se a inveja matasse...

Esta temporada, eu e a minha mulher iamos de novo ao met ver o Heppner / Matilla no Lohengrin, mas a nossa descendência (que está a rebentar, não tarda :-)) trocou-nos as voltas. Fica para a estreia da Mattila, na Isolda, no Met :-)))