Estas duas referências discográficas representam o que de pior há, em termos editoriais, de cada uma das duas intérpretes.
Gruberova e Jo, em momentos diferentes da história, tiveram um percurso similar.
Dois sopranos ligeiros destacadíssimos, estamparam-se - literalmente - quando ousaram abordar o território belcantista puro - Donizetti, Rossini e Belini.
O que tinham de primoroso na coloratura faltava-lhes no registo dramático !
(...o inverso da divina Callas, cuja técnica falível constiuía o seu calcanhar-de-Aquiles)
Brilharam como Zerbinetta, Olympia e Rainha da Noite...
Jo mostrou-se desastrosa, na pele de Lucia, e Gruberova pavorosa, como Norma.
Gruberova e Jo, em momentos diferentes da história, tiveram um percurso similar.
Dois sopranos ligeiros destacadíssimos, estamparam-se - literalmente - quando ousaram abordar o território belcantista puro - Donizetti, Rossini e Belini.
O que tinham de primoroso na coloratura faltava-lhes no registo dramático !
(...o inverso da divina Callas, cuja técnica falível constiuía o seu calcanhar-de-Aquiles)
Brilharam como Zerbinetta, Olympia e Rainha da Noite...
Jo mostrou-se desastrosa, na pele de Lucia, e Gruberova pavorosa, como Norma.
(EMI 7243 5 65778 2 4))
(ERATO 4509 - 97239-2)
Qualquer destes discos é dispensável: o de Gruberova por apresentar excertos prolixos em falhas técnicas (Norma, Semiramis, etc.) inadmissíveis e o de Jo por revelar uma cantora autista, que desconhece o significado do termo INTERPRETAÇÃO !
Em nada representam as duas grandes figuras da lírica, salvo no que às suas respectivas falhas concerne.
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