Estreia amanhã, no Met, uma nova produção de Fausto, com a assinatura de Serban - alvíssaras !
Ironicamente, há alguns posts, a propósito da crise que a Metropolitan Opera House atravessa, sugeria eu, na minha humildade, que se entregassem produções - necessariamente mais ousadas, de ruptura - a figuras mais controversas !
Nem de propósito, na maior das salas do Lincoln Center, eis uma nova produção, com a marca de Serban - a segunda, note-se, sendo que a primeira (Benvenuto Cellini, de Berlioz) data de 2003 !
Não sendo grande apreciador desta ópera de Gounod, recomendo uma olhadela pelo trabalho de Andrei Serban - de quem vi uma Lucia, na Bastilha, em 2001, que desencadeou reacções antagónicas, viscerais, algumas bem coléricas !
Pelo menos, este produtor romeno tem o condão de não gerar consensos... qual Zeffirelli, pela negativa !
Aqui, o N Y Times apresenta-nos uma antevisão desta nova produção, que conta com um elenco promissor, a começar pelo mais elegante dos actuais tenores, no repertório francês do século XIX: Alagna. O que dele se diz à côté - vedetismo, luxúria, etc. -, para o caso, não tem relevância alguma !
Em Berlioz, Donizzetti - Lucie, versão francesa da Lucia - e em Gounod - no Fausto, em especial -, pela nobreza, pelo lirismo, pelo estilo e pelo domínio da língua, não tem rivais !
A ver vamos...
Ironicamente, há alguns posts, a propósito da crise que a Metropolitan Opera House atravessa, sugeria eu, na minha humildade, que se entregassem produções - necessariamente mais ousadas, de ruptura - a figuras mais controversas !
Nem de propósito, na maior das salas do Lincoln Center, eis uma nova produção, com a marca de Serban - a segunda, note-se, sendo que a primeira (Benvenuto Cellini, de Berlioz) data de 2003 !
Não sendo grande apreciador desta ópera de Gounod, recomendo uma olhadela pelo trabalho de Andrei Serban - de quem vi uma Lucia, na Bastilha, em 2001, que desencadeou reacções antagónicas, viscerais, algumas bem coléricas !
Pelo menos, este produtor romeno tem o condão de não gerar consensos... qual Zeffirelli, pela negativa !
Aqui, o N Y Times apresenta-nos uma antevisão desta nova produção, que conta com um elenco promissor, a começar pelo mais elegante dos actuais tenores, no repertório francês do século XIX: Alagna. O que dele se diz à côté - vedetismo, luxúria, etc. -, para o caso, não tem relevância alguma !
Em Berlioz, Donizzetti - Lucie, versão francesa da Lucia - e em Gounod - no Fausto, em especial -, pela nobreza, pelo lirismo, pelo estilo e pelo domínio da língua, não tem rivais !
A ver vamos...
2 comentários:
Dieus ti perdôi mi figlio poi qui estaíis en picato...
Amen...
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