Dando continuidade ao que aqui iniciara...
Frick compõe um Comendador majestoso (talvez Talvela lhe faça alguma sombra, não sei...)
De início é contido (duelo); na cena final, no confronto em que as contas se ajustam, Frick é triunfal, abrilhantando a cena – que é inigualável, pela grandiosidade e carga dramática, em todas as interpretações rivais que conheço – com um timbre grandioso, cheio, heróico, escuro e profundo.
Graças a Frick, a consciência moral leva a melhor, enterrando em definitivo a dissolução!
Seja como for, G. Frick é O meu Comendador!
Frick compõe um Comendador majestoso (talvez Talvela lhe faça alguma sombra, não sei...)
De início é contido (duelo); na cena final, no confronto em que as contas se ajustam, Frick é triunfal, abrilhantando a cena – que é inigualável, pela grandiosidade e carga dramática, em todas as interpretações rivais que conheço – com um timbre grandioso, cheio, heróico, escuro e profundo.
Graças a Frick, a consciência moral leva a melhor, enterrando em definitivo a dissolução!
Seja como for, G. Frick é O meu Comendador!
(Gottlob Frick)
Não possuíndo nem por sombras o leque de opções de que o João disfruta, a voz estratosférica do grande Frick, voz do além túmulo, faz dele o melhor Comendatore que conheço. Em nota de acescento e pelo prazer de o dizer, sou um incondicional deste excepcional cantor.
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