sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

LOVE AFFAIR, take 4 ossia A leitura d'A ÓPERA

Dando continuidade ao que aqui iniciara...

Frick compõe um Comendador majestoso (talvez Talvela lhe faça alguma sombra, não sei...)

De início é contido (duelo); na cena final, no confronto em que as contas se ajustam, Frick é triunfal, abrilhantando a cena – que é inigualável, pela grandiosidade e carga dramática, em todas as interpretações rivais que conheço – com um timbre grandioso, cheio, heróico, escuro e profundo.

Graças a Frick, a consciência moral leva a melhor, enterrando em definitivo a dissolução!

Seja como for, G. Frick é O meu Comendador!


(Gottlob Frick)

1 comentário:

  1. Não possuíndo nem por sombras o leque de opções de que o João disfruta, a voz estratosférica do grande Frick, voz do além túmulo, faz dele o melhor Comendatore que conheço. Em nota de acescento e pelo prazer de o dizer, sou um incondicional deste excepcional cantor.

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