(DG 477 600 - 3)
Este magnífico registo mais não é do que a confirmação do óbvio: Heppner é o mais talentoso heldentenor do momento!
Ben Heppner, neste louvável trabalho, procura caracterizar duas personagens heróicas da tetralogia wagneriana: Siegfried e Siegmund, respectivamente, pai e filho.
A caracterização das personagens proposta pelo intérprete é notável, sobretudo pela vastidão do leque expressivo: heroicidade, valentia, força, virilidade, melancolia, tristeza, dor...
Fascina-me o lirismo e a bravura (não confundir com a acepção técnica do termo, que reenvia ao belcanto, sobretudo) de Heppner, a talentosa caracterização dramática, reveladora de um profundo conhecimento da psicologia wagneriana.
Se ao menos Thielemann tivesse escolhido o intérprete canadiano para o seu Tristão...
Ben Heppner, neste louvável trabalho, procura caracterizar duas personagens heróicas da tetralogia wagneriana: Siegfried e Siegmund, respectivamente, pai e filho.
A caracterização das personagens proposta pelo intérprete é notável, sobretudo pela vastidão do leque expressivo: heroicidade, valentia, força, virilidade, melancolia, tristeza, dor...
Fascina-me o lirismo e a bravura (não confundir com a acepção técnica do termo, que reenvia ao belcanto, sobretudo) de Heppner, a talentosa caracterização dramática, reveladora de um profundo conhecimento da psicologia wagneriana.
Se ao menos Thielemann tivesse escolhido o intérprete canadiano para o seu Tristão...
Podemos arriscar que estamos perante o melhor tenor wagneriano do momento ?
ResponderEliminarRaul
Raul,
ResponderEliminarPela minha parte, não há rival...
Grande Canadá que deu o Vickers e agora o Heppner.
ResponderEliminarRaul