Saúde-se a assaz tardia reedição do Così dirigido por Klemperer!
A presente versão do Andrea Chenier, que possuo numa anterior comercialização, é de óptimo nível, pese embora a direcção pouco propulsiva de Gabriele Santini.
Com toda a razão, Hugo Santos. Esta reedição bem tardia, como diz e bem, faz-nos pensar porque é que nós acabamos por adquirir outros Cosis e este nunca nós o apanhamos, porque não estava disponível. Resta saber se é uma nova remasterização ou se é uma reimpressão da Klemperer Edition já dos idos de 90. Esta versão tem muita fama; nunca a ouvi, mas confesso a curiosidade. Para já, o meu bolso não lhe vai dedicar atenção, porque tenho em linha de espera outro Cosi: Leontyne Price, Tatiana Troyanos, Sherrill Milnes, Ezio Flagello, Judith Raskin, George Shirley, New Philharmonia Orchestra, Erich Leinsdorf, RCA. Adversas críticas tenho lido acerca desta versão que estou a citar. Como diz o outro: a ver vamos… :-)
Quanto ao Chenier de Corelli, é o topo da discografia desta obra. Corelli reina indestrutível e indestronável :-)))))
Quanto ao Trittico de Puccini/ versão Pappano também, para mim que ali está na minha discoteca e que já foi em tempos bem escutado, conto-o também como um dos melhores Triiticos que há na discografia destas obras em 3, muito graças à direcção majestosa e cuidada com que Pappano nos brinda nesta versão. Altamente recomendável. Destaco a Giorgetta de Guleghina, a Suor Angélica de Gallardo-Domás, o Schicchi de Van Dam e (Of cross!) Alagna e Gheorghiu ainda não no tempo em que os divismos lhes subiam à cabeça . A grande Felicity Palmer está bem presente na Suor e no Schicchi. LG
De facto, a edição do Così legada por um Klemperer em período crepuscular, ostenta um elenco de consumados mozartianos, numa leitura caracterizada pela solene languidez dos "tempi".
Saúde-se a assaz tardia reedição do Così dirigido por Klemperer!
ResponderEliminarA presente versão do Andrea Chenier, que possuo numa anterior comercialização, é de óptimo nível, pese embora a direcção pouco propulsiva de Gabriele Santini.
Com toda a razão, Hugo Santos.
ResponderEliminarEsta reedição bem tardia, como diz e bem, faz-nos pensar porque é que nós acabamos por adquirir outros Cosis e este nunca nós o apanhamos, porque não estava disponível. Resta saber se é uma nova remasterização ou se é uma reimpressão da Klemperer Edition já dos idos de 90.
Esta versão tem muita fama; nunca a ouvi, mas confesso a curiosidade.
Para já, o meu bolso não lhe vai dedicar atenção, porque tenho em linha de espera outro Cosi:
Leontyne Price, Tatiana Troyanos, Sherrill Milnes, Ezio Flagello, Judith Raskin, George Shirley, New Philharmonia Orchestra, Erich Leinsdorf, RCA.
Adversas críticas tenho lido acerca desta versão que estou a citar. Como diz o outro: a ver vamos… :-)
Quanto ao Chenier de Corelli, é o topo da discografia desta obra. Corelli reina indestrutível e indestronável :-)))))
Quanto ao Trittico de Puccini/ versão Pappano também, para mim que ali está na minha discoteca e que já foi em tempos bem escutado, conto-o também como um dos melhores Triiticos que há na discografia destas obras em 3, muito graças à direcção majestosa e cuidada com que Pappano nos brinda nesta versão. Altamente recomendável. Destaco a Giorgetta de Guleghina, a Suor Angélica de Gallardo-Domás, o Schicchi de Van Dam e (Of cross!) Alagna e Gheorghiu ainda não no tempo em que os divismos lhes subiam à cabeça . A grande Felicity Palmer está bem presente na Suor e no Schicchi.
LG
De facto, a edição do Così legada por um Klemperer em período crepuscular, ostenta um elenco de consumados mozartianos, numa leitura caracterizada pela solene languidez dos "tempi".
ResponderEliminarO costume de Klemperer na sua última fase de vida.
ResponderEliminarConfesso que já estava à espera disso. :-))
LG