A dita caixa é do melhorio, apesar de um ou outro ponto menos interessante - Aïda, nomeadamente. O Simon, Macbeth, Rigoletto, etc. são de primeira água ;-) Além de tudo, a caixa custa cerca de €35!!!
Caro João e Lúis, convém sublinhar o relançamento do Don Carlo com Flaviano Labò (que muito admiro), Antonietta Stella, Boris Christoff, Ettore Bastianini, Fiorenza Cossotto e Ivo Vinco, apesar da direcção monocromática de Santini e ainda o Baile de Máscaras com o esplêndido Renato de Bastianini ao lado de Stella e Gianni Poggi.
Tal como ressalvou, um dos pontos de menor interesse será a Aida que possuo em CD mas nunca suscitou entusiasmo. O mesmo se aplica à versão seleccionada do Requiem de Verdi.
O que me causou estranheza foi a ausência de Otello, talvez a minha ópera preferida de Verdi. Sobretudo, tenho curiosidade sobre que interpretação iria a Deutsche disponibilizar. Ando há algum tempo à procura da versão que me encha as medidas. A dupla Tebaldi / Del Monaco, dirigida por Von Karajan, pouco me entusiasmou...creio que, até agora, fico-me por Domingo / Te Kanawa - Solti (ao vivo) e Domingo / Fleming - Levine (também ao vivo, no Met).
Aceite o meu conselho: Vickers/Rizanek/Gobbi, dirigidos por Serafin (RCA). Inultrapassável! Domingo (RCA) e Domingo (DG) também são interessantes, mas... os respectivos Iagos não apaixonam... Vonay dirigido por Toscanini, também é muito interessante (RCA)!
o único Otello áudio que a DG tem em catálogo é com Placido Domingo, Cheryl Studer e Sergei Leiferkus, dirigidos por Myung-Whun-Chung num registo, salvo erro, de 1992. É uma versão bem referenciada. Relativamente a outras referências, uma vez que Del Monaco/Tebaldi/Protti/Karajan não o entusiasmou, experimente Vickers/Rysanek/Gobbi/Serafin na RCA, uma gravação de 1960. Tem ainda Domingo/Scotto/Milnes/Levine também na RCA. Embora não se trate de uma primeira escolha, tenho um "soft spot" por McCracken/Jones/Fischer-Dieskau/Barbirolli na EMI. Em termos de registos "live", poder-lhe-ia recomendar diversas versões, variáveis no que à relação qualidade sonora-qualidade artística respeita.
No universo vídeo, possuo igualmente essa gravação efectuada no Met com Domingo, Fleming e Morris, dirigidos por Levine. Não obstante tratar-se de uma boa versão, prefiro o outro registo que mencionou, bem como o vídeo do Scala de 2000 com Barbara Frittoli e Leo Nucci, no qual de Domingo se despede do papel de Otello de forma soberba.
Estas são apenas algumas sugestões. Muito mais haveria a dizer.
Muito obrigado pelas sugestões, que irei seguir. Esqueci-me de dizer que me interessa sobejamente ouvir o Otello de Domingo/Freni/Cappuccilli, dirigidos pelo genial Carlos Kleiber (provavelmente o maestro que, neste momento, mais gosto de ouvir), que teima em não aparecer nas prateleiras das lojas de referência...
O Otello de Kleiber ´´e do melhorio... Havia-me escapado :-/ Há em inúmeras editoras, todas elas meio piratas e desconhecidas. Se quiser, dou-lhe a referêmncia do meu, que adquiri há escassos anos.
Um cantor como o Hotter merecia outra reacção que não fosse falar do Otelo !!! Mas a tentação é tanta que deixo aqui os meus favoritos: Toscanini/Vinay: por estes e o Iago Karajan/del Monaco: por estes e a Tebaldi Serafim/Vickers: pelo tenor e pelo Gobbi Gosto muito da versão Levine/Domingo/Scotto e do Iago excepcional de Giuseppe Taddei na versão Cetra, a única alternativa ao de Tito Gobbi. É uma pena que a versão quase perfeita Karajan/Vickers/Freni esteja estragada pelo o Iago de Peter Glossop. A versão dvd do Covent Garden com o Solti a dirigir o Domingo é fabulosa para ambos, mas a Te Kenawa é uma sombra do que foi e Leiferkus está péssimo. Eu tive o privilegio de ver um grande Otelo em Lisboa (MacCracken, Suliotis e G.Guelfi) e em Londres (Heppner, Fleming e Lucio Gallo)
estou a ver que a Leonie Rysanek na Desdémona não lhe suscita grande interesse. Por outro lado, apesar de ter sido captado num mau dia, o Iago de Peter Glossop é, quanto a mim, muito shakespeareano, obviamente, não por ser um cantor britânico, esclareça-se. Para escutar o seu Iago em melhores condições vocais, ouça-se a produção de Salzburgo de 1972 com os mesmos protagonistas. Quanto ao Iago do Giuseppe Taddei, nunca é demais frisar o brilhantismo da sua caracterização, acompanhado por cantores que vale a pena conhecer, não se constituindo intérpretes de primeira linha à época: Carlo Ghichandut e Cesy Broggini.
Caro Hugo, Carlo Maria Guichandut e Cesy Broggini, bons cantores, passaram à imortalidade,como li algures, por acompanharem o brutal Iago do grande Taddei. Eu tenho esta versão. Guichandut virou depois barítono. Para mim o principal problema do Glossop não é, evidentemente, a caracterização, mas o seu timbre, que parece ter algo na boca, pastoso, feio, um bocado como o Scarpia do George London. Claro que gosto da Ryzanek, mas não é a Freni nem a Tebaldi, com o perfil vocálico adequado e italianas de gema. Grandes Desdemonas foram Gre Brouwenstjin e Margaret Price e dizem as crónicas que a Los Angeles era a idealização. Nunca ouvi a versão ao vivo que circula, só a ária do salgueiro. A excepcional Claudia Muzio no recital de árias que circula tem, para mim, a mais impressionante versão do dramático dueto do terceiro acto. Desta época Elisabeth Rethberg estava acima de qualquer apreciação, simplesmente divina. Dela possuo uma das maiores relíquias que há gravada: a récita do Met de 1939, editada pela Naxos, com os melhores do seu tempo: Giovanni Martinelli e Lawrence Tibbett.
E as Desdémonas mais recentes, meus senhores??? As préritas, sim, de acordo... Mas Studer (com Domingo - DG), Te Kanawa (com Pavarotti - DECCA) e a FABULOSA FLEMING!?
o Guichandut começou como barítono, inclusive, cantando o Iago na estreia de Del Monaco no papel de Otello em Buenos Aires (1950). Mais tarde, começou a abordar papeis para tenor, cantando o Jasão da Medeia ao lado da Callas (Florença 1953) e tendo-se apresentado igualmente em Lisboa, interpretando o Canio em 1957 ou 58.
É engraçado comparar a voz do Glossop à do London pois admiro muito o Scarpia deste último. Aprecio imenso o seu timbre escuro e a voz igual.
Relativamente ao papel de Desdémona, Victoria de los Angeles é verdadeiramente angelical num registo efectuado ao vivo no Met em 1958 com Del Monaco e Leonard Warren. Possuo igualmente a Brouwenstijn (Vinay/Kraus/Londres 1958) e a Margaret Price (Domingo/Paskalis Paris 1978). O timbre "velado" da cantora holandesa é bastante curioso, enquanto Price deslumbra pela vocalidade puríssima.
É curioso notar como Leonie Rysanek, a determinada altura da carreira ameaçou fazer de Verdi um dos compositores centrais do seu repertório. Ao cantar a Lady Macbeth no Carnegie Hall em Março 1958, acabou por ser a eleita para substituir a Callas na nova produção do Met, estreada em 1959, ao lado de Leonard Warren, Jerome Hines e Carlo Bergonzi. Na época cantou igualmente a Amélia do Baile de Máscaras, a Elisabetta do Don Carlo e a Desdémona do Otello. Embora não esteja certo, julgo que terá sido a primeira escolha para a célebre gravação da Aida dirigida por Solti. Com o avançar dos anos, Rysanek foi-se concentrando nos papeis wagnerianos e straussianos, à parte uma ou outra incursão em terreno verdiano. Recordo uma gravação do Baile de Máscaras, captada em Viena em 1973, com Ludovic Spiess e Giuseppe Taddei.
P.S. … só passados uns bons anos, ter escutado e visto (na TV ou em suporte Vídeo) grandes maestros e cantores nos papéis principais e juntando-se a isto alguma maturidade pessoal, é que comecei a apreciar melhor o Otello. Saber-lhe os seus segredos??... isso levaria uma vida inteira e não sei se lá chegaria algum dia… to much darkness. :-/ ;-))
Caro Dr. João Galamba, desculpe estar a usar este meio para tratar de assuntos do seu trabalho, mas ando a tentar ligar para o CAT da Parede há dois dias e ninguém me atende. Precisava de saber quando é a data da próxima consulta com o DR. Na altura que me disse, não apontei num papel e agora não tenho a certeza da data e hora. Penso que será a dia 16 às 12h45, mas não tenho a certeza. Mais uma vez peço-lhe imensa desculpa estar a usar este meio, e não ter tomado nota na altura devida. Com os melhores cumprimentos. Daniel Rego.
Caro João,
ResponderEliminarFugindo ao tema do tópico, que me diz da colecção de ópera de Verdi que a Deutsche está a comercializar a baixo preço? Sabe do que se trata?
Cumprimentos,
Luís Froes
Caro Luís,
ResponderEliminarA dita caixa é do melhorio, apesar de um ou outro ponto menos interessante - Aïda, nomeadamente. O Simon, Macbeth, Rigoletto, etc. são de primeira água ;-)
Além de tudo, a caixa custa cerca de €35!!!
Caro João e Lúis, convém sublinhar o relançamento do Don Carlo com Flaviano Labò (que muito admiro), Antonietta Stella, Boris Christoff, Ettore Bastianini, Fiorenza Cossotto e Ivo Vinco, apesar da direcção monocromática de Santini e ainda o Baile de Máscaras com o esplêndido Renato de Bastianini ao lado de Stella e Gianni Poggi.
ResponderEliminarTal como ressalvou, um dos pontos de menor interesse será a Aida que possuo em CD mas nunca suscitou entusiasmo. O mesmo se aplica à versão seleccionada do Requiem de Verdi.
Caros João e Hugo,
ResponderEliminarO que me causou estranheza foi a ausência de Otello, talvez a minha ópera preferida de Verdi. Sobretudo, tenho curiosidade sobre que interpretação iria a Deutsche disponibilizar. Ando há algum tempo à procura da versão que me encha as medidas. A dupla Tebaldi / Del Monaco, dirigida por Von Karajan, pouco me entusiasmou...creio que, até agora, fico-me por Domingo / Te Kanawa - Solti (ao vivo) e Domingo / Fleming - Levine (também ao vivo, no Met).
Cumprimentos
Caro Luís,
ResponderEliminarAceite o meu conselho: Vickers/Rizanek/Gobbi, dirigidos por Serafin (RCA). Inultrapassável!
Domingo (RCA) e Domingo (DG) também são interessantes, mas... os respectivos Iagos não apaixonam...
Vonay dirigido por Toscanini, também é muito interessante (RCA)!
Mas a primeira sugestão é superlativa ;-)
Caro Luís,
ResponderEliminaro único Otello áudio que a DG tem em catálogo é com Placido Domingo, Cheryl Studer e Sergei Leiferkus, dirigidos por Myung-Whun-Chung num registo, salvo erro, de 1992. É uma versão bem referenciada. Relativamente a outras referências, uma vez que Del Monaco/Tebaldi/Protti/Karajan não o entusiasmou, experimente Vickers/Rysanek/Gobbi/Serafin na RCA, uma gravação de 1960. Tem ainda Domingo/Scotto/Milnes/Levine também na RCA. Embora não se trate de uma primeira escolha, tenho um "soft spot" por McCracken/Jones/Fischer-Dieskau/Barbirolli na EMI. Em termos de registos "live", poder-lhe-ia recomendar diversas versões, variáveis no que à relação qualidade sonora-qualidade artística respeita.
No universo vídeo, possuo igualmente essa gravação efectuada no Met com Domingo, Fleming e Morris, dirigidos por Levine. Não obstante tratar-se de uma boa versão, prefiro o outro registo que mencionou, bem como o vídeo do Scala de 2000 com Barbara Frittoli e Leo Nucci, no qual de Domingo se despede do papel de Otello de forma soberba.
Estas são apenas algumas sugestões. Muito mais haveria a dizer.
Caros João e Hugo,
ResponderEliminarMuito obrigado pelas sugestões, que irei seguir.
Esqueci-me de dizer que me interessa sobejamente ouvir o Otello de Domingo/Freni/Cappuccilli, dirigidos pelo genial Carlos Kleiber (provavelmente o maestro que, neste momento, mais gosto de ouvir), que teima em não aparecer nas prateleiras das lojas de referência...
Luís,
ResponderEliminarO Otello de Kleiber ´´e do melhorio... Havia-me escapado :-/
Há em inúmeras editoras, todas elas meio piratas e desconhecidas. Se quiser, dou-lhe a referêmncia do meu, que adquiri há escassos anos.
Caro João,
ResponderEliminarestou a ver que os nossos Otellos coincidem.
Caríssimo Hugo,
ResponderEliminarJá havia reparado nisso ;-)))
Um cantor como o Hotter merecia outra reacção que não fosse falar do Otelo !!!
ResponderEliminarMas a tentação é tanta que deixo aqui os meus favoritos:
Toscanini/Vinay: por estes e o Iago
Karajan/del Monaco: por estes e a Tebaldi
Serafim/Vickers: pelo tenor e pelo Gobbi
Gosto muito da versão Levine/Domingo/Scotto e do Iago excepcional de Giuseppe Taddei na versão Cetra, a única alternativa ao de Tito Gobbi.
É uma pena que a versão quase perfeita Karajan/Vickers/Freni esteja estragada pelo o Iago de Peter Glossop.
A versão dvd do Covent Garden com o Solti a dirigir o Domingo é fabulosa para ambos, mas a Te Kenawa é uma sombra do que foi e Leiferkus está péssimo.
Eu tive o privilegio de ver um grande Otelo em Lisboa (MacCracken, Suliotis e G.Guelfi) e em Londres (Heppner, Fleming e Lucio Gallo)
Caro Raul,
ResponderEliminarestou a ver que a Leonie Rysanek na Desdémona não lhe suscita grande interesse. Por outro lado, apesar de ter sido captado num mau dia, o Iago de Peter Glossop é, quanto a mim, muito shakespeareano, obviamente, não por ser um cantor britânico, esclareça-se. Para escutar o seu Iago em melhores condições vocais, ouça-se a produção de Salzburgo de 1972 com os mesmos protagonistas. Quanto ao Iago do Giuseppe Taddei, nunca é demais frisar o brilhantismo da sua caracterização, acompanhado por cantores que vale a pena conhecer, não se constituindo intérpretes de primeira linha à época: Carlo Ghichandut e Cesy Broggini.
Caro Hugo,
ResponderEliminarCarlo Maria Guichandut e Cesy Broggini, bons cantores, passaram à imortalidade,como li algures, por acompanharem o brutal Iago do grande Taddei. Eu tenho esta versão. Guichandut virou depois barítono.
Para mim o principal problema do Glossop não é, evidentemente, a caracterização, mas o seu timbre, que parece ter algo na boca, pastoso, feio, um bocado como o Scarpia do George London.
Claro que gosto da Ryzanek, mas não é a Freni nem a Tebaldi, com o perfil vocálico adequado e italianas de gema. Grandes Desdemonas foram Gre Brouwenstjin e Margaret Price e dizem as crónicas que a Los Angeles era a idealização. Nunca ouvi a versão ao vivo que circula, só a ária do salgueiro. A excepcional Claudia Muzio no recital de árias que circula tem, para mim, a mais impressionante versão do dramático dueto do terceiro acto. Desta época Elisabeth Rethberg estava acima de qualquer apreciação, simplesmente divina. Dela possuo uma das maiores relíquias que há gravada: a récita do Met de 1939, editada pela Naxos, com os melhores do seu tempo: Giovanni Martinelli e Lawrence Tibbett.
E as Desdémonas mais recentes, meus senhores??? As préritas, sim, de acordo...
ResponderEliminarMas Studer (com Domingo - DG), Te Kanawa (com Pavarotti - DECCA) e a FABULOSA FLEMING!?
Caro Raul,
ResponderEliminaro Guichandut começou como barítono, inclusive, cantando o Iago na estreia de Del Monaco no papel de Otello em Buenos Aires (1950). Mais tarde, começou a abordar papeis para tenor, cantando o Jasão da Medeia ao lado da Callas (Florença 1953) e tendo-se apresentado igualmente em Lisboa, interpretando o Canio em 1957 ou 58.
É engraçado comparar a voz do Glossop à do London pois admiro muito o Scarpia deste último. Aprecio imenso o seu timbre escuro e a voz igual.
Relativamente ao papel de Desdémona, Victoria de los Angeles é verdadeiramente angelical num registo efectuado ao vivo no Met em 1958 com Del Monaco e Leonard Warren. Possuo igualmente a Brouwenstijn (Vinay/Kraus/Londres 1958) e a Margaret Price (Domingo/Paskalis Paris 1978). O timbre "velado" da cantora holandesa é bastante curioso, enquanto Price deslumbra pela vocalidade puríssima.
É curioso notar como Leonie Rysanek, a determinada altura da carreira ameaçou fazer de Verdi um dos compositores centrais do seu repertório. Ao cantar a Lady Macbeth no Carnegie Hall em Março 1958, acabou por ser a eleita para substituir a Callas na nova produção do Met, estreada em 1959, ao lado de Leonard Warren, Jerome Hines e Carlo Bergonzi. Na época cantou igualmente a Amélia do Baile de Máscaras, a Elisabetta do Don Carlo e a Desdémona do Otello. Embora não esteja certo, julgo que terá sido a primeira escolha para a célebre gravação da Aida dirigida por Solti. Com o avançar dos anos, Rysanek foi-se concentrando nos papeis wagnerianos e straussianos, à parte uma ou outra incursão em terreno verdiano. Recordo uma gravação do Baile de Máscaras, captada em Viena em 1973, com Ludovic Spiess e Giuseppe Taddei.
Caríssimos Dissoluto e Bloggeiros desta insigne praça, ;-)
ResponderEliminarA pedido de várias famílias, aí vão os Otellos que estão nas estantes cá da casa:
Áudio-
Martinelli, Rethberg, Tibbett, Panizza, Met - Fev. de 1938/Naxos.
Vinay, Nelli, Valdengo, Toscanini, NBC 1947/ Toscanini Edition RCA.
Vinay, Albanese, Warren, Busch, Met – 1948 (Extractos), edição Tim © 2003 Roscoff Hipermercado Continente ;-)), ossia, Worten Clássico.
McCracken, Jones, Fischer-Dieskau,New Philar. Barbirolli/EMI-1970.
Domingo, Freni, Cappuccilli, C. Kleiber Alla Scala – 1976 (Extractos); Editorial Sol90 (Espanha) e veio juntamente com o jornal Expresso já há alguns anos atrás…
Cossuta, M. Price, Bacquier, Wiener Philar. Georg Solti/Decca-1978.
Domingo, Ricciarelli, Diaz, Maazel Alla Scala/EMI- 1986.
Vídeo:
Atlantov, Te Kanawa, Cappuccilli, Z. Pesko, Arena di Verona- 1982. DVD Warner.
Domingo, Te Kanawa, Leiferkus, Solti Covent Garden – 1992; Vídeo Roscoff cá de casa, de que se fez transferência para DVD não menos caseiro… e que depois me arrependi de ter gasto dinheiro nesta mesma. :-/ Resumindo e concluindo: Compre tudo legal e com o timbre de uma Major. ;-)
Domingo, Fleming, Morris, Levine Met- Outubro de 95; DVD DG.
… e pronto!
Quanto a Herr Hotter, queira-me o caro Dissoluto e os nossos queridos Bloggistas seguir o preciosíssimo Link que vos vou dar:
http://www.youtube.com/watch?v=vdUgBnv3aQg&eurl=http%3A%2F%2Fmostlyopera%2Eblogspot%2Ecom%2F&feature=player_embedded
that´s all.
LG
P.S. … só passados uns bons anos, ter escutado e visto (na TV ou em suporte Vídeo) grandes maestros e cantores nos papéis principais e juntando-se a isto alguma maturidade pessoal, é que comecei a apreciar melhor o Otello. Saber-lhe os seus segredos??... isso levaria uma vida inteira e não sei se lá chegaria algum dia… to much darkness. :-/ ;-))
Caro Dr. João Galamba, desculpe estar a usar este meio para tratar de assuntos do seu trabalho, mas ando a tentar ligar para o CAT da Parede há dois dias e ninguém me atende. Precisava de saber quando é a data da próxima consulta com o DR.
ResponderEliminarNa altura que me disse, não apontei num papel e agora não tenho a certeza da data e hora.
Penso que será a dia 16 às 12h45, mas não tenho a certeza.
Mais uma vez peço-lhe imensa desculpa estar a usar este meio, e não ter tomado nota na altura devida.
Com os melhores cumprimentos.
Daniel Rego.