Em 1998, no CCB, por ocasião do saudoso Festival dos 100 dias, assisti a Mazurca Fogo, peça encomendada a Pina Bausch.
Uma criação magnífica, ousada e grandiosa, com um final apoteótico. Não podia ser mais operática: o kitsch ao serviço da grandeza e eloquência.
Recordo Pina Bausch, essencialmente, por Mazurca Fogo.
See You in Heaven, dear Pina.
Paz à sua Alma.
Uma criação magnífica, ousada e grandiosa, com um final apoteótico. Não podia ser mais operática: o kitsch ao serviço da grandeza e eloquência.
Recordo Pina Bausch, essencialmente, por Mazurca Fogo.
See You in Heaven, dear Pina.
Paz à sua Alma.
Como não sou grande especialista e grande apreciador (confesso esta minha falta) de Dança, recordo Pina Bausch essencialmente, e apesar de tudo, pela sua participação no filme “E la nave va” (1983) de Federico Fellini, como a cega Principessa Lherimia.
ResponderEliminar... e Pina Bausch, já era a Pina Bausch que todos nós conhecíamos. E manteve-se sempre assim… e ainda bem, pois então. :-)
See Ya.
LG