quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Elijah, no Carnegie Hall

Sem surpresa, a razão de ser desta crítica apenas radica na presença da maior besta cénica – vocal da lírica (...do momento). De qualquer modo, nem vos digo o que estaria disposto a fazer para assistir à performance...



«Bryn Terfel sang the part of Elijah and set a standard for his fellow soloists. The diction was clear enough that you stopped looking at the text scrolling on a screen above the stage. The delivery had an unforced ease that the sometimes overemphatic Hei-Kyung Hong and Nancy Maultsby could learn from. Ms. Hong was perhaps miscast, and after years of honorable service her soprano sounded more managed than commanding.»

Há coisas inconfessáveis, não há?
[dito em tom lânguido e arrastado, impregnado de libido viscosa, à la meninas da tv cabo]

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