quinta-feira, 25 de outubro de 2007

O «Olho» de Gelb

Peter Gelb tem conduzido o Met com indesmentível mestria e ousadia.

Primeiro, firmou contratos com cadeias de cinema para divulgar (e rentabilizar) a lírica, em geral, e a lírica do met, muito em particular. A lírica desta superlativa sala é das mais competentes, assumidamente comerciais e agressivas que conheço.

Agora, Gelb brinda-nos com outro golpe de génio: substituir estrelas, por ... estrelas! Nem Mais!

«Mr Gelb's decision to ask big-name stars to fill in for sick colleagues is highly unusual. The Met has traditionally employed understudies who must remain within 15 minutes of the stage during all performances, ready for any eventuality. But when he became manager last year Mr Gelb took a new approach - shuffling his stars around so as to field the best cast available.»

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