Em 2000, em Paris, tive a felicidade de assistir à première desta produção, justamente pela mão de Haitink.
Felizmente, há um registo (indispensável) deste momento - que aqui comentei.
Pois bem, dado que "o bom filho à casa torna", eis que o superlativo B. Haitink regressa ao mesmo Théâtre des Champs-Élysées, desta feita para interpretar a citada ópera, em versão cénica, comme il faut.
Bem-aventurados os que testemunharem este (seguramente) inolvidável momento, cuja estreia terá lugar a 14 de Junho.
Felizmente, há um registo (indispensável) deste momento - que aqui comentei.
Pois bem, dado que "o bom filho à casa torna", eis que o superlativo B. Haitink regressa ao mesmo Théâtre des Champs-Élysées, desta feita para interpretar a citada ópera, em versão cénica, comme il faut.
Bem-aventurados os que testemunharem este (seguramente) inolvidável momento, cuja estreia terá lugar a 14 de Junho.
Amo este maestro...a par do Abbado será, provavelmente, o meu maestro favorito da actualidade. Tive a felicidade de o ouvir, ao vivo, na 4.ª Sinfonia de Brahms...que maravilha.
ResponderEliminarUm abraço a todos...e quem quiser pode-me oferecer um bilhete para o concerto e a passagem de avião eu aceito. Estou a brincar, é claro.
FILIPE
Não me admira,Filipe, esse "amor". Um maestro que é um dos melhores do mundo. Haitink, a par de Baremboim, Rattle e poucos mais, é para mim um dos maestros vivos de quem eu quero ouvir o que ele tem a dizer nos grandes nomes da música germânica, que é o mesmo que dizer dos grandes nomes da música.
ResponderEliminarRaul