Vocês já me conseguiram encabular...depois de um turno da tarde no hospital é emoção a mais...estou a brincar é claro.
Agradeço-vos, mais uma vez a vossa simpatia e a oportunidade de poder partilhar o meu amor pela música (já que não conheço mais ninguém que goste deste género musical). E parabéns por este espaço que, não me canso de repetir, é excelente.
Se quiserem assistir à minha formatura, claro que estão convidados. =) Auditório do Infarmed, no parque da saúde de Lisboa (Hospital Júlio de Matos), em Alvalade, na Av. Brasil. A data é que ainda não sei, mas eu aviso! =)))
Parabéns ao quase-recém-formado :-))) Sabe que, entre muitas outras coisas, trabalho num CAT (Centro de Atendimento a Toxicodependentes), onde se diz serem necessários mais enfermeiros!!!
Sabe que a Saúde Mental e Psiquiatria é, talvez, a àrea com a qual mais me identifico em Enfermagem. Pode ser que, no futuro, venha a frequentar a especialidade...faz parte do meu projecto profissional. Um dia, quem sabe, não nos cruzaremos como colegas, numa qualquer instituição de Saúde Mental...
Força com a saúde mental, que é a minha área! A droga, nem tanto... Dá cabo dos utentes e dos pobres técnicos, que lidam com a frustração, em permanência!
Mais do que isso, a mim, o que me frustra é o facto da Saúde Mental ser, na maior parte das vezes, negligenciada. Isto é, hoje em dia os profissionais têm uma visão demasiado patológica daquilo que a Saúde Mental é. Tal situação leva a que apenas as pessoas comprovadamente doentes sejam acompanhadas por técnicos especializados. Os próprios profissionais generalistas não são, nos seus cursos base, preparados convenientemente para acompanharem os seus clientes do ponto de vista emocional/relacional/familiar/psicossocial, etc. Esse é um acompanhamento que eu procuro nunca descurar durante a minha prática, já que se trata de um cuidado tão ou mais essencial que uma qualquer técnica instrumental...até agora tem dado sempre bons resultados. A relação com as pessoas de quem cuido é, para mim, o meu mais fundamental padrão de avaliação da qualidade do meu trabalho.
Vocês já me conseguiram encabular...depois de um turno da tarde no hospital é emoção a mais...estou a brincar é claro.
ResponderEliminarAgradeço-vos, mais uma vez a vossa simpatia e a oportunidade de poder partilhar o meu amor pela música (já que não conheço mais ninguém que goste deste género musical). E parabéns por este espaço que, não me canso de repetir, é excelente.
Filipe
Bem vindo Filipe.
ResponderEliminarJ. Ildefonso.
Filipe,
ResponderEliminarSó espero que a ida ao hospital não fosse para tratar dos tímpanos ;-)))
=) De todo cado Dissoluto...
ResponderEliminar...agora fez-me rir...
...a ida ao hospital foi para realizar mais um turno de trabalho.
Abraço
Filipe,
ResponderEliminarLet me see... Você é enfermeiro?!
Aspirante de enfermeiro...
ResponderEliminarHoje foi dia de turno da manhã.
Filipe
Serei enfermeiro dentro de cerca de três meses.
ResponderEliminarFilipe
Então temos festa ?
ResponderEliminarRaul
Claro que temos festa, as soon as you arrive ;-)))
ResponderEliminarSe quiserem assistir à minha formatura, claro que estão convidados. =) Auditório do Infarmed, no parque da saúde de Lisboa (Hospital Júlio de Matos), em Alvalade, na Av. Brasil. A data é que ainda não sei, mas eu aviso!
ResponderEliminar=)))
Filipe
Parabéns ao quase-recém-formado :-)))
ResponderEliminarSabe que, entre muitas outras coisas, trabalho num CAT (Centro de Atendimento a Toxicodependentes), onde se diz serem necessários mais enfermeiros!!!
Muito obrigado caro Dissoluto.
ResponderEliminarSabe que a Saúde Mental e Psiquiatria é, talvez, a àrea com a qual mais me identifico em Enfermagem. Pode ser que, no futuro, venha a frequentar a especialidade...faz parte do meu projecto profissional. Um dia, quem sabe, não nos cruzaremos como colegas, numa qualquer instituição de Saúde Mental...
Filipe
Filipe,
ResponderEliminarForça com a saúde mental, que é a minha área! A droga, nem tanto... Dá cabo dos utentes e dos pobres técnicos, que lidam com a frustração, em permanência!
Mais do que isso, a mim, o que me frustra é o facto da Saúde Mental ser, na maior parte das vezes, negligenciada. Isto é, hoje em dia os profissionais têm uma visão demasiado patológica daquilo que a Saúde Mental é. Tal situação leva a que apenas as pessoas comprovadamente doentes sejam acompanhadas por técnicos especializados. Os próprios profissionais generalistas não são, nos seus cursos base, preparados convenientemente para acompanharem os seus clientes do ponto de vista emocional/relacional/familiar/psicossocial, etc. Esse é um acompanhamento que eu procuro nunca descurar durante a minha prática, já que se trata de um cuidado tão ou mais essencial que uma qualquer técnica instrumental...até agora tem dado sempre bons resultados. A relação com as pessoas de quem cuido é, para mim, o meu mais fundamental padrão de avaliação da qualidade do meu trabalho.
ResponderEliminarFilipe