Vi-a, pela primeira vez, em Paris, na Opéra Comique, em Dezembro de 1999.
Na época, cingia-se ao repertório ortodoxo - Weill & Cabaret -, onde era extraordinária.
Pouco a pouco, tentada pelo crossover, alargou o seu repertório, ora com maior interesse - Nick Cave -, ora com menor - Brel, por exemplo.
Pelo que esta notícia dá conta, Lemper regressou ao seu território interpretativo original, deslumbrando Madrid. Não é de espantar...
Assisti, há 2 anos, a um espectáculo dela na Gulbenkian, em que fundamentalmente reproduzia um DVD com canções de Kurt Weill.
ResponderEliminarGostei muito.
Tem uma força interpretativa em palco extraordinária.
Também eu gosto muito da Ute Lemper. Vai muito bem também nas canções da Dietrich.
ResponderEliminarJ. Ildefonso.
José,
ResponderEliminarEstive nesse concerto, que muito apreciei. No entanto, não é o local mais adequado para a ver!
Achei interessante que os intelectuais e eruditos tenham depreciado a prestação de Ute Lemper! Se calhar, não a acharam suficientemente chata e densa...