Na história da lírica, Hans Hotter ocupa um lugar único.
O baixo-barítono alemão é, para mim, o mais impressionante intérprete de sempre, sendo O meu cantor de eleição.
Especialmente para si, caro leitor, que apenas identifica Hotter com o repertório (pesado) wagneriano, aqui vai um Hotter buffo até à medula!
Os grandes, grandes intérpretes são versáteis, além de monumentais!!!
O baixo-barítono alemão é, para mim, o mais impressionante intérprete de sempre, sendo O meu cantor de eleição.
Especialmente para si, caro leitor, que apenas identifica Hotter com o repertório (pesado) wagneriano, aqui vai um Hotter buffo até à medula!
Os grandes, grandes intérpretes são versáteis, além de monumentais!!!
Eu tenho a ária da Calúnia pelo Hotter, mas em alemão. Pôr Rossini fora do italiano, para mim, não é Rossini, por isso não comento. Tenho O Ella Gimmai m´amo e confesso que prefiro um baixo de escola italiana; tenho igualmente o Grande Inquisidor, que cantou várias vezes, e é uma grande interpretação. Mas tudo isto se apaga, se pensarmos no seu reportório alemão,especialmente Wagner, sem rival. Hans Hotter está numa prateleira juntamente com a Callas, Flagstad, Diskau,...
ResponderEliminarTudo o que acabo de dizer não invalida o que o João disse sobre a versatilidade do imortal cantor.
Raul
Raul,
ResponderEliminarConcordo que Wagner e Hotter, por vezes, eram um só: Wotam e Holandês, sobretudo...
Vi ontem um recital dele, com 85 anos !!!
ResponderEliminarFoi através de meios fornecidos por este blogue.
Raul