Não conheço esta gravação do Tancredo. Eu tenho pela Marilyn Horne e a Lella Cuberlli e é altamente recomendável. Quanto à Il Viaggio a Reims, que posso dizer ? Uma maravilha absoluta. Tudo. A música, o cómico do enredo, o sublime Abbado, a generalidade dos intérpretes, cheio de rossinianos consumados (Dara, Valentini-Terrani, Cuberlli), tudo. Raul
Quanto ao Tancredi posso recomendar a versão Naxos com a Podles e a Sumi-Jo e a versão mais que completa, com o final trágico alternativo para Ferrara que é muito belo, com a kassarova, Mei e Vargas todos em estado de graça dirigidos pelo R. Abbado. Duas boas aquisições que estou seguro lhe darão prazer durante muitas audições.
Caro J. Ildefonso, Obrigado pelas informações. Estarei mais inclinado para a versão do R. Abbado, embora a curiosidade Cossoto seja um chamamento. Mas, por outro lado, não acho o Tancredi uma prioridade para uma segunda versão, pois a nível trágico ainda não é um Rossini ao nível da Semiramide -essa maravilha - e mesmo da Ermione e da Zelmira. Raul
Curiosamente exprime exactamente a minha opinião até ao momento em que vi o Tancredi numa encenação do Pizzi em Pesaro com a Daniela Barcelona e a Patrizia Cioffi. È um trágico diferente mais contido e condicionado, mais sec. XVIII às vezes quase Mozartiano, mas muito eficaz. Foi uma surpresa.
Não conheço esta gravação do Tancredo. Eu tenho pela Marilyn Horne e a Lella Cuberlli e é altamente recomendável. Quanto à Il Viaggio a Reims, que posso dizer ? Uma maravilha absoluta. Tudo. A música, o cómico do enredo, o sublime Abbado, a generalidade dos intérpretes, cheio de rossinianos consumados (Dara, Valentini-Terrani, Cuberlli), tudo.
ResponderEliminarRaul
Caro Raúl
ResponderEliminarQuanto ao Tancredi posso recomendar a versão Naxos com a Podles e a Sumi-Jo e a versão mais que completa, com o final trágico alternativo para Ferrara que é muito belo, com a kassarova, Mei e Vargas todos em estado de graça dirigidos pelo R. Abbado. Duas boas aquisições que estou seguro lhe darão prazer durante muitas audições.
J. Ildefonso.
Caro J. Ildefonso,
ResponderEliminarObrigado pelas informações. Estarei mais inclinado para a versão do R. Abbado, embora a curiosidade Cossoto seja um chamamento. Mas, por outro lado, não acho o Tancredi uma prioridade para uma segunda versão, pois a nível trágico ainda não é um Rossini ao nível da Semiramide -essa maravilha - e mesmo da Ermione e da Zelmira.
Raul
Caro Raúl.
ResponderEliminarCuriosamente exprime exactamente a minha opinião até ao momento em que vi o Tancredi numa encenação do Pizzi em Pesaro com a Daniela Barcelona e a Patrizia Cioffi.
È um trágico diferente mais contido e condicionado, mais sec. XVIII às vezes quase Mozartiano, mas muito eficaz. Foi uma surpresa.
J. Ildefonso.