Este será o primeiro de vários posts consagrados a Elisabeth Schwarzkopf, o maior soprano lírico mozartiano e straussiano do século XX.
Nesta entrevista, entre outras coisas, percebemos que Furtwangler foi o seu maestro de eleição. A escolha em nada me surpreende, devo acrescentar!
Escolha que também a mim nada me surpreende. FURTWANGLER, KLEMPERER, Karajan e Toscanini e mais modernamente Carlos Kleiber. estes sãos os meus top 5.
ResponderEliminarA Schwarzkopf não gostava particularmente da personalidade de Karajan, alguém que não teve em termos de "poder" alguém igual na música do seu tempo, que por coincidência coincide com o tempo da Schwarzkopf. Digamos iste em bom português: com o Karajan os tão poderosos Legge-Schwarzkopf batiam bolinha baixa. O mesmo acontecia entre a relação da Callas com Legge.
Raul
Escrevendo depressa e com sono (sete horas mais tarde)fazem-se erros.
ResponderEliminarCorrigindo:
"outro igual" por "alguém igual"
"por acaso" por "por coincidência"
"isto" por "iste"
Raul
Raul,
ResponderEliminarMeras questões de poder, as lutas xxx vs Von Karajan / Callas!
A despropósito!
ResponderEliminarLembrei-me de uma história que me contaram. Pareçe que a Schwarzkopf convidada para um progama de rádio britânico em que deveria escolher os 8 discos favoritos que levaria para uma ilha deserta..... todos os discos que escolheu eram seus!
Se não é verdade é bem achado:-))
J. Ildefonso.
Oh João!
ResponderEliminarQue tem graça, tem! Mas duvido da veracidade dessa história, pois é caricatural!!!
João,
ResponderEliminarEu não sei onde, mas sem querer jurar que é verdade, eu já ouvi qualquer coisa parecida com o que o João Ildefonso está a dizer.
Uma coisa sabemos: a Schwarzkopf punha nos píncaros a Flagstad, a Callas, a Poncelle e o Domingo.
Raul
Raul,
ResponderEliminarLá bom-gosto e bom-senso, não lhe faltavam ;-)))
Sem dúvida.
ResponderEliminarJ. Ildefonso.